Transition Play in Team Performance of Volleyball: A Log-Linear Analysis

Abstract

The purpose of this study was to develop and test a method to analyze and evaluate sequential skill performances in a team sport. An on-line computerized system was developed to record and summarize the sequential skill performances in volleyball. Seventy-two sample games from the third Federation of International Volleyball Cup men's competition were videotaped and grouped into two categories according to the final team standing and game outcome. Log-linear procedures were used to investigate the nature and degree of the relationship in the first-order (pass-to-set, set-to-spike) and second-order (pass-to-spike) transition plays. Results showed that there was a significant dependency in both the first-order and second-order transition plays, indicating that the outcome of a skill performance is highly influenced by the quality of a preceding skill performance. In addition, the pattern of the transition plays was stable and consistent, regardless of the classification status: Game Outcome, Team Standing, or Transition Process. The methodology and subsequent results provide valuable aids for a thorough understanding of the characteristics of transition plays in volleyball. In addition, the concept of sequential performance analysis may serve as an example for sport scientists in investigating probabilistic patterns of motor performance.

Voleibol Masculino De Alto Nível: Associação Entre as Ações De Jogo No Side-Out

“…As ações de ataque assumem uma notória relevância no êxito das equipes [6][7][8] e os ataques mais rápidos (1º e 2º tempo) possuem efeitos positivos em relação aos ataques mais lentos (3º tempo), por oferecem ao adversário menor tempo para a organização defensiva 9 . Assim, as ações ofensivas assumem características diferenciadas, nomeadamente em função das características da distribuição, dos sistemas defensivos adotados pelo adversário, da zona por onde é finalizado o ataque 8 e do tempo de ataque, sendo que este último é determinado por uma escala temporal na qual o ataque de 1º tempo é o mais rápido 10 .…”

Relação entre o tempo, o tipo e o efeito do ataque no voleibol masculino juvenil de alto nível competitivo

“…Este fato deve-se, por certo, a maior utilização de bolas de 1º tempo em áreas mais centrais da rede (zona 3) e contra bloqueio simples, enquanto as demais zonas de ataque (ataques de zona 4, zona 2 e fundo) estão sujeitas ao tempo de ataque intermediário e contra bloqueios duplos 18 . Estes resultados confirmam os do estudo de Rocha e Barbanti 17 , que ao analisarem o Voleibol Masculino adulto de alto nível, perceberam que a maioria dos ataques realizados foi de 2º tempo, sendo que os ataques de 1º e 2º tempo culminaram, na maior parte das vezes, em ponto. Do mesmo modo, Papadimitriou et al 16 , ao analisarem o Campeonato Grego Masculino, verificaram que a maioria dos ataques foi de 2º tempo, sendo que o ataque culminou em ponto na maioria das vezes.…”

Voleibol masculino de alto nível: Análise contextual do jogo praticado pelo atacante de zona 4 na Superliga Brasileira de 2014/ 2015

“…Contudo, em relação às restrições situacionais inerentes ao ataque no voleibol masculino, observam-se pesquisas realizadas sobre o comportamento tático do jogador central (14) , bem como do jogador da zona 4, embora este seja restrito à compreensão da receção (1) . Embora as pesquisas iniciais no voleibol (20) tenham mostrado a dependência entre as ações no voleibol, Mesquita, Palao, Marcelino e Afonso (37) salientam que ainda é necessário identificar e quantificar padrões de desempenho tático e técnico das equipas, considerando a interação entre os conjuntos de ações do jogo, mantendo-se a validade ecológica da pesquisa. Neste contexto, sabe-se que o efeito da receção se mostra como fator preditivo do ataque no voleibol (13,16) , bem como o tempo de ataque mais veloz (10) e o ataque potente (16) .…”