“…2-q25.3, a qual resulta em uma anomalia genética rara de característica recessiva causada pela deficiência parcial ou completa da enzima alfa glicosidase ácida. Dessa forma, há uma desorganização celular que compromete o funcionamento do glicogênio e resulta em degeneração muscular, processo inflamatório e fibrose, isso a longo prazo explica os quadros de fraqueza muscular, dispneia e perdas de funções motoras [1][2][3] Por outro lado, o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento, cujos critérios diagnósticos são baseados pelo DSM-V (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais). Apesar disso, sua fisiopatologia não é completamente elucidada no âmbito científico devido sua multifatoriedade, apoiado por características genéticas, alterações epigenéticas e eventos imunológicos, os quais comprometem a arquitetura morfológica, funcional e bioquímica, bem como a qualidade de vida do indivíduo [5][6][7] .…”