2017
DOI: 10.1590/1678-4162-9301
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Tratamento de feridas excisionais de coelhos com extrato de barbatimão associado a células mononucleares autólogas da medula óssea

Abstract: Tratamento de feridas excisionais de coelhos com extrato de barbatimão associado a células mononucleares autólogas da medula óssea RESUMOObjetivou-se com este estudo avaliar o processo de cicatrização de feridas de coelhos tratadas com extrato de barbatimão (S. adstringens) associado a células mononucleares autólogas da medula óssea (CMMO). Utilizaram-se 20 coelhos, distribuídos em quatro grupos: B, extrato de barbatimão; CB, CMMO com extrato de barbatimão; CS, CMMO com solução fisiológica; S, solução fisiológ… Show more

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“…As feridas dos animais tratados com creme à base de óleo de pequi apresentaram redução significativa a partir do décimo quarto dia de pós-operatório, além de achados histológicos característicos da etapa final de cicatrização: acentuada quantidade de fibroblastos, fibras colágenas e completo processo de reepitelização, comprovando assim, a eficácia do óleo de pequi no processo de cicatrização (BATISTA et al, 2010). Rodrigues et al (2017), conduziram um estudo que avaliou o processo de cicatrização de feridas de coelhos com extrato de barbatimão (S. adstringens) associado às células mononucleares autólogas da medula óssea. Concluiu-se que na fase inicial da cicatrização, o barbatimão estimulou a produção de fibras colágenas e promoveu a formação de crostas mais espessas, na superfície da ferida, e na fase de remodelação, favoreceu a organização das fibras colágenas.…”
Section: Resultsunclassified
“…As feridas dos animais tratados com creme à base de óleo de pequi apresentaram redução significativa a partir do décimo quarto dia de pós-operatório, além de achados histológicos característicos da etapa final de cicatrização: acentuada quantidade de fibroblastos, fibras colágenas e completo processo de reepitelização, comprovando assim, a eficácia do óleo de pequi no processo de cicatrização (BATISTA et al, 2010). Rodrigues et al (2017), conduziram um estudo que avaliou o processo de cicatrização de feridas de coelhos com extrato de barbatimão (S. adstringens) associado às células mononucleares autólogas da medula óssea. Concluiu-se que na fase inicial da cicatrização, o barbatimão estimulou a produção de fibras colágenas e promoveu a formação de crostas mais espessas, na superfície da ferida, e na fase de remodelação, favoreceu a organização das fibras colágenas.…”
Section: Resultsunclassified
“…O Barbatimão estimula a produção de fibras colágenas, o que, consequentemente, propicia a formação de crostas mais espessas sobre a ferida. Na etapa de remodelação, contribui para a organização das fibras colágenas iniciando a cicatrização (Rodrigues et al, 2017).…”
Section: Barbatimãounclassified
“…Já Rodrigues (2017), em um estudo realizado com vinte coelhos, relatou que o uso do extrato de barbatimão no tratamento de feridas excisionais colaborou para a produção de fibras colágeno e atuou na formação de crostas mais espessas sob a ferida, mas ressaltou que a concentração de taninos influencia diretamente no sucesso deste tratamento. Com isso, pode-se inferir que o barbatimão possui efeitos benéficos na cicatrização de feridas em animais, desde que utilizado em concentrações adequadas e que os taninos, presentes nesta planta, estão diretamente ligados às propriedades favorecedoras do processo cicatricial.…”
Section: Stryphnodendron Adstringens (Barbatimão)unclassified