O presente trabalho teve por objetivo avaliar, a partir de uma revisão narrativa de literatura, como ocorre o manejo do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) e quais as ferramentas utilizadas para melhorar a qualidade de vida dessas pessoas. TOC é um transtorno genético e sua sintomatologia são compulsões e obsessões, acarretando vergonha, sentimento de culpa e isolamento do portador. O tratamento dessa patologia visa melhorar a qualidade de vida desses pacientes, por meio da diminuição dos sintomas e dos sentimentos depreciativos. A terapêutica que apresenta mais resultados é a terapia cognitiva comportamental, mas não é de fácil acesso, sendo prevalente na sociedade o tratamento medicamentoso, principalmente com o uso dos inibidores seletivos da recaptação de serotonina, quando não obtém uma resposta significativa na remissão dos sintomas pode-se optar por um inibidor não seletivo da recaptação de serotonina ou a antipsicóticos, podendo ou não associá-los. Percebe-se uma remissão maior de sintomas quando associada os dois tipos de terapêutica: medicamentoso e a terapia cognitivo comportamental.