Trauma and injury severity score: análise de novos ajustes no índice

Domingues, Cristiane de Alencar

doi:10.11606/t.7.2013.tde-14102013-090011

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“…Para a coleta dos dados das vítimas atendidas no eixo crítico do HUSE foi aplicado um instrumento de elaboração própria, utilizando como base o instrumento de Domingues (2013), que contém questões objetivas com dados sociodemográficos e fisiológicos, referente à topografia e informações clínicas do estudo.…”

Section: Metodologiaunclassified

“…Seus valores são: valor de 'e'= (2,718282) onde "e" representa a base do logaritmo neperiano; o valor de 'b' é originado da equação que considera valores do RTS, ISS, idade e distintos coeficientes segundo o tipo de trauma (contuso ou penetrante) e é calculado através da equação: b= b0 + b1 (RTS) + b2 (ISS) + b3 (idade). Com relação à idade, o TRISS considera, se menor ou igual a 54 anos (idade = zero) ou se maior de 54 anos (idade = 1) (Domingues, 2013;Champion et al, 1990).…”

Section: Metodologiaunclassified

“…O RTS é um índice fisiológico, analisado no momento da admissão hospitalar da vítima através do escore da Escala de Coma de Glasgow (ECG), valor da pressão arterial sistólica (PAS) e valor da frequência respiratória (FR). O TRISS-like utiliza as variáveis MRM (Melhor resposta motora), PAS (Pressão artéria sistólica), Injury Severity Score (ISS), idade e mecanismo de trauma, é verificado em pacientes em uso de ventilação mecânica, uma vez que estes não eram considerados no TRISS (Domingues et al, 2013).…”

Section: Introductionunclassified

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Avaliação do trauma cranioencefálico em um hospital de urgência e emergência do Estado de Sergipe

Dias

Jesus

Ferrari

et al. 2021

RSD

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Objetivo: Avaliar o perfil das vítimas trauma cranioencefálico (TCE) em um hospital de urgência e emergência do estado de Sergipe. Métodos: Trata-se de um estudo longitudinal, observacional do tipo prospectivo, com abordagem quantitativa das vítimas de TCE que deram entrada no eixo crítico de um hospital do estado de Sergipe, na cidade de Aracaju. Foi utilizado um instrumento de elaboração própria, tendo como base o instrumento de Domingues (2013), que contém questões objetivas com dados sociodemográficos e fisiológicos, referente à topografia e informações clínicas do estudo. Resultados: Da amostra de 192 pacientes foi vista uma média de idade de 36,6 anos, com 87,5% do sexo masculino e 12,5% do sexo feminino, onde 74% sofreu acidente de transporte, a minoria de mecanismo contuso. (96,4%) das vítimas recebeu atendimento pré-hospitalar, com (59,9%) tendo alta como desfecho enquanto 34,4% foram à óbito, os pacientes tiveram um tempo mediano de internação de 11 dias, com (54,2%) deles sem a necessidade de internamento em UTI, a minoria deles teve um desfecho sem sequelas. Conclusão: O TCE ainda tem como principal causa o acidente de transporte, com uma prevalência de trauma contuso, onde o perfil geral das vítimas foram predominantemente pacientes do sexo masculino, adultos jovens na faixa etária entre 18 e 29 anos. Mesmo com a maioria dos pacientes recebendo atendimento pré-hospitalar, as taxas de óbito, embora mais baixas, ainda estão bem próximas das taxas de alta hospitalar.

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Section: Metodologiaunclassified

Section: Introductionunclassified

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Avaliação do trauma cranioencefálico em um hospital de urgência e emergência do Estado de Sergipe

Dias

Jesus

Ferrari

et al. 2021

RSD

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“…Por muitos anos o ISS foi considerado um índice muito importante para medir a gravidade do trauma e, em 1997, foi proposta uma revisão com o intuito de melhorar seu desempenho na predição da taxa de mortalidade dos pacientes (OSLER;LONG, 1997;HUSUM;STRADA, 2002;ZHAO et al, 2008). Com o surgimento do novo índice, NISS, uma nova versão do ISS, a analogia da fórmula se manteve (soma dos quadrados dos valores mais elevados) mas sem discriminação por região do corpo, possibilitando considerar as regiões mais atingidas e uma melhor estimação da mortalidade, principalmente em pacientes politraumatizados (CHAMPION, 2002;MOORE et al, 2008;DOMINGUES, 2013).…”

Section: Descrição Dos íNdices De Traumasunclassified

Inteligência estatística na tomada de decisão médica: um estudo de caso em pacientes traumatizados

García¹

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O principal objetivo do estudo foi utilizar informações de ocorrência do Traumatismo Crânio Encefálico (TCE) que possam inferir/gerar descobertas associadas ao risco de gravidade do paciente, bem como auxiliar na tomada de decisão médica ao definir o melhor prognóstico, indicando quais as possíveis medidas que podem ser escolhidas para a gravidade na lesão sofrida pela vítima. Inicialmente, foram analisadas as estatísticas descritivas dos dados dos pacientes de TCE de um hospital do interior de São Paulo. Participaram desse estudo 50 pacientes. Os resultados mostraram que a maior frequência do trauma é por acidentes de trânsito (62%), seguidos de acidentes por queda (24%). Traumas em pacientes do sexo masculino (88%) são muito mais frequentes do que em pacientes do sexo feminino. Para modelagem, transformou-se a variável resposta "Abbreviated Injury Scale (AIS)" em dicotômica, considerando 0 (zero) aos pacientes fora de risco e 1 (um) aos que apresentaram algum tipo de risco. Em seguida, técnicas de aprendizado estatístico foram utilizadas de modo a comparar o desempenho dos classificadores Regressão Logística sendo um caso do Generalized Linear Model (GLM), Random Forest (RF), Support Vector Machine (SVM) e redes probabilísticas Naïve Bayes (NB). O modelo com melhor desempenho (RF) combinou os índices Accuracy (ACC) , Area Under ROC Curve (AUC) , Sensitivity (SEN), Specificity (SPE) e Matthews Correlation Coefficient (MCC), que apresentaram os resultados mais favoráveis no quesito de apoio no auxílio da tomada de decisão médica, possibilitando escolher o estudo clínico mais adequado das vítimas traumatizadas ao considerar o risco de vida do indivíduo. Conforme o modelo selecionado foi possível gerar um ranking para estimar a probabilidade de risco de vida do paciente. Em seguida foi realizado uma comparação de desempenho entre o modelo RF (novo classificador) e os índices Revisited Trauma Score (RTS), Injury Severity Score (ISS) , Índice de Barthel (IB) referente à classificação de risco dos pacientes.

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“…O atendimento às urgências traumáticas deve integrar serviços que prestem cuidados desde o atendimento pré-hospitalar até a reabilitação, de acordo com a complexidade e necessidade de cuidados das vítimas, buscando, assim, adequar a utilização dos recursos e oferecer ao traumatizado assistência adequada e qualificada (DOMINGUES, 2013).…”

Section: Introductionunclassified

Aspectos facilitadores e dificultadores do trabalho em equipe de assistência ao paciente em Unidade Hospitalar de Urgências Traumáticas

Azevedo¹

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Aos meus pais, Everaldo e Stael, que me proporcionaram o mais valioso dos patrimônios, a educação, e me fizeram compreender o valor do estudo para a vida. Muito obrigada por todas as vezes que vocês permitiram, ao invés de me pegar no colo, que eu me levantasse com meu próprio esforço Ao meu grande parceiro, Marcelo, que compartilha todos os meus sonhos com muita paciência e carinho, dando-me apoio, entendendo as ausências e, mesmo diante das correrias e sufocos de conciliações, propiciou que eu acreditasse no meu potencial. Obrigada pelo apoio durante esta trajetória À minha querida filha, Laura, que compreendeu os momentos em que era preciso me ausentar e, em outros, me fez parar e dar mais atenção a ela, me ensinando sempre a ser uma pessoa melhor

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Trauma and injury severity score: análise de novos ajustes no índice

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Inteligência estatística na tomada de decisão médica: um estudo de caso em pacientes traumatizados

Aspectos facilitadores e dificultadores do trabalho em equipe de assistência ao paciente em Unidade Hospitalar de Urgências Traumáticas

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