Trauma and Injury Severity Score modification for predicting survival of trauma in one regional emergency medical center in Korea: Construction of Trauma and Injury Severity Score coefficient model

Abstract

Background: The problem that is central to trauma research is the prediction of survival rate after trauma. Trauma and Injury Severity Score is being used for predicting survival rate after trauma. Many countries have conducted a study on the classification, characteristics of variables, and the validity of the Trauma and Injury Severity Score model. However, few investigations have been made on the characteristics of coefficients or variables related to Trauma and Injury Severity Score in Korea. Objectives: There is a need for coefficient analysis of Trauma and Injury Severity Score which was created based on the United States database to be optimized for the situation in Korea. Methods: This study examined how the currently used Trauma and Injury Severity Score coefficients were developed and created for trauma patients visiting the emergency department in a hospital in Korea using the analytical method. A total of 34,340 trauma patients who were hospitalized into an emergency center from January 2012 to December 2014 for 3 years were analyzed with trauma registry established on August 2006. Results: Trauma and Injury Severity Score coefficients were transformed with the methods that were used to make the existing Trauma and Injury Severity Score coefficients using the trauma patients' data. Regression coefficients (B) were drawn by building up a logistic regression analysis model that used variables such as Injury Severity Score, Revised Trauma Score, and age depending on survival with Trauma and Injury Severity Score. Conclusion: With regard to Trauma and Injury Severity Score established in the United States differing from Korea in injury types, it seems possible to realize significant survival rate by deriving coefficients with data in Korea and reanalyzing them.

Análise comparativa do perfil de vítimas de trauma contuso e penetrante atendidas na sala de emergência: estudo longitudinal

“…(149) . Entretanto, esses três últimos parâmetros alcançaram valores próximos aos estabelecidos para significância estatística (p<0,05) e apresentaram valor médio superior no grupo de lesões contusas (27) .…”

“…No entanto, outros dois estudos divergiram em relação a esses achados, reportando frequências menores na mortalidade de vítimas de trauma penetrante: na Coreia do Sul, a análise de 22.707 adultos vítimas de trauma mostrou mortalidade de 0,35% para penetrantes versus 1,03% para contusos (27) . Outro estudo, com vítimas de trauma vascular abdominal, apontou mortalidade hospitalar de 50% para contusos versus 30% para penetrantes (23) .…”

“…A análise de 9.570 vítimas de trauma contuso e 1.016 com ferimentos penetrantes mostrou que os pacientes apresentaram média de 2,1 regiões corpóreas acometidas e a região cabeça e pescoço foi uma das mais frequentemente lesionadas (123) . (27) . Entre os que morreram vítimas de ferimentos penetrantes, a média do ISS foi de 49,64 (dp = 29,99) e, entre os contusos, 40,41 (dp = 26,60) (27) .…”

“…São poucas as evidências oriundas de estudos comparativos entre os tipos de trauma contuso e penetrante disponíveis. A busca na literatura científica apontou seis estudos (22)(23)(24)(25)(26)(27) , cinco deles (22)(23)(24)(25)(26) comparando o tipo de trauma em um segmento corpóreo específico e apenas um comparando a população geral de trauma (27) . Uma revisão comparando as diferenças clínicas do traumatismo craniencefálico contuso e penetrante reportou que esse agravo ocorre mais frequentemente (88 a 95%) sob mecanismos contusos, em decorrência de quedas (18,8%), e tem mortalidade em torno de 40%, o que representa 15% do total de mortes por causas externas (22) .…”

“…Os pacientes com ferimentos contusos apresentaram significativamente maior frequência de lesões mais graves, 4 e 5 na Abbrevieted Injury Scale (AIS), maior gravidade e maior tempo de hospitalização e de permanência na unidade de terapia intensiva (24) . (27) .…”