RESUMOINTRODUÇÃO: Com a evolução da indústria e consequente aumento do número de veículos, somado a práticas inadequadas e vigilância insuficiente, os acidentes de trânsito automobilísticos passaram a ser causa relevante de traumatismos na população mundial. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de fraturas em pacientes vítimas de acidentes automobilísticos de um hospital público do Piauí. MÉTODO: Estudo retrospectivo, feito através de dados de 449 prontuários, de janeiro de 2018 a fevereiro de 2020. Contará com particularidades como: raça, sexo, idade, parte do corpo acometida, lado acometido, classe de fratura, mecanismo de lesão e escolaridade. RESULTADOS: Ficou evidente o predomínio de homens (77,8 %), com idade média de 32 anos. Foi observado maior prevalência de lesões em membros superiores, advindas por quedas de motocicletas (67,93 %), no asfalto urbano e durante o trabalho. Os tipos de fraturas mais encontradas foram as tranversas ( 2018), cominutiva (2019) e no ano de 2020 uma variação de transversas e cominutivas. CONCLUSÃO: Conclui-se com altos valores de fraturas relacionados aos acidentes de trânsito, podendo ter relação com a falta de conscientização da população. Com isso, se faz necessário o aumento de medidas preventivas para o trânsito.