“…Estes sujeitos estão mais aptos, portanto, para serem atendidos em uma intervenção odontológica diferencia que inclua técnicas conhecidas por eles e já vivenciadas em suas relações com outros profissionais por eles e já vivenciadas em suas relações com outros profissionais (fonoaudiólogos, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, pedagogos, 24 entre outros) como condicionamento comportamental, acolhimento, interação, brincadeiras, contato social, toques físicos, entre outros. Não esquecendo é claro, que é impossível dissociar autista e família, estando essa também, muito mais assistida e orientada atualmente permitindo, portanto, abordagens que incluam promoção da saúde bucal dos autistas (Campos et al, 2023).…”