Trophic relationships in apex predators in an estuary system: A multiple-method approximation

Franco‐Trecu, Valentina; Drago, Massimiliano; Chamy, Paula; Dimitriadis, Caterina; Passadore, Cecilia

doi:10.1016/j.jembe.2016.10.017

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“…Sciaenids and anchovies are major dietary items for the three marine mammal species considered here, although in varying proportions 20 – 24 . These three top predator are gape-limited 18 , 19 and certainly cannot prey on very large fishes, as shown by available data.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Samples of prey species consumed currently and in the past by Franciscana dolphins in the Río de la Plata plume and adjoining areas 21 , 24 , 40 , 41 (see Supplementary Table S2 ) were collected from Uruguay in 2016 to determine their stable carbon and nitrogen isotope values. Samples of prey were provided by local fishermen or were collected on board by the staff of the Centro Universitario Regional Este (CURE-UdelaR).…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

“…The stable carbon and nitrogen isotope values from some additional prey were taken from Franco-Trecu et al . 23 , 24 (see Supplementary Table S3 ). Furthermore, complete fish otoliths and cephalopod beaks from 38 stomachs of Franciscana dolphins collected along the Uruguayan cost in 2009 24 , were measured with digital calipers in order to determine the length-frequency distribution of potential prey species currently consumed by Franciscana dolphins in Uruguay.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

“…Finally, the skull shape of the South American sea lion ( Otaria flavescens ) is indicative of suction feeding 13 , 14 . They all are gape-limited 18 , 19 and available information derived from the analysis of scats, stomach contents and stable isotope indicate that currently have diets primarily based on sciaenids ( Cynoscion guatucupa , Macrodon ancylodon and Micropogonias furnieri ) and anchovies ( Anchoa marinii and Engraulis anchoita ), although in varying proportions 20 – 24 . It should be noted, however, that otariid scats are biased towards the most recent meal and hence are not necessarily good proxies of their global diets.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Mouth gape determines the response of marine top predators to long-term fishery-induced changes in food web structure

Drago

Franco‐Trecu

Segura

et al. 2018

Sci Rep

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Here, we analyse changes throughout time in the isotopic niche of the Franciscana dolphin (Pontoporia blainvillei), the South American fur seal (Arctocephalus australis) and the South American sea lion (Otaria flavescens) from the Río de la Plata estuary and adjacent Atlantic Ocean to test the hypothesis that fishing may modify the diet of small-gape predators by reducing the average size of prey. The overall evidence, from stable isotope and stomach contents analyses, reveals major changes in resource partitioning between the three predators considered, mainly because of an increased access of Franciscana dolphins to juvenile demersal fishes. These results are consistent with the changes in the length distribution of demersal fish species resulting from fishing and suggest that Franciscana dolphin has been the most benefited species of the three marine mammal species considered because of its intermediate mouth gape. In conclusion, the impact of fishing on marine mammals goes beyond the simple reduction in prey biomass and is highly dependent on the mouth gape of the species involved.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Mouth gape determines the response of marine top predators to long-term fishery-induced changes in food web structure

Drago

Franco‐Trecu

Segura

et al. 2018

Sci Rep

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“…Assim como para o boto-cinza, as espécies de cefalópodes descritas em seus itens alimentares tinham hábitos pelágicos e demersais, tendo como habitat tanto a região costeira, como as regiões estuarinas (CREMER; PINHEIRO; SIMÕES-LOPES, 2012;PASO-VIOLA et al, 2014;HENNING et al, 2018). Segundo Campos (2015) machos e fêmeas de toninhas do litoral sul do Estado de São Paulo possuem dietas semelhantes, se alimentando das mesmas espécies de presas.Estudos envolvendo a aplicação de isótopos estáveis de carbono e de nitrogênio utilizando pele, músculo ou dentina de toninhas e botos-cinza têm sido feitos ao longo de suas distribuições(BOTTA, 2011;BISI et al, 2013;MONTEIRO, 2016;FRANCO-TRECU et al, 2017). Para as toninhas os estudos focaram principalmente os aspectos envolvendo as possíveis competições com outros predadores como cetáceos (e.g HARDT et al, 2013),.…”

unclassified

Relações tróficas e uso de área da toninha, >i<Pontoporia blainvillei>/i< (Gervais e d\'Orbigny, 1844) e do boto-cinza, >i<Sotalia guianensis>/i< (Van Bénéden, 1864) da costa sudeste do Brasil determinados pela composição de isótopos estáveis de carbono e nitrogênio

Campos¹

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Em primeiro lugar, gostaria de agradecer ao meu orientador, Prof. Dr. Marcos César, pela confiança, pela oportunidade de trabalhar com os cetáceos desde 2013, por disponibilizar todo o material que foi utilizado nesse estudo, pelo auxilio em todas as etapas do trabalho, sempre disposto a ajudar. Obrigada por todo o aprendizado que tive durante esses quase seis anos sob sua orientação, tudo o que sei da vida acadêmica se deve a você. Esse trabalho não seria possível sem todo o seu apoio. Aos meus amigos e companheiros do Laboratório de Biologia da Conservação de Mamíferos Aquáticos (Amanda, Débora, Rodrigo, Val, Aninha, Madá, Didi, Bia e Nay) pela companhia durante todos esses anos, pelas conversas acadêmicas ou não, pelas risadas, por todo o apoio durante todas as fases desse trabalho. Um obrigado especial à Amandita, minha parceira da pós-graduação, que me acompanhou durante esses quase dois anos e meio em toda a jornada de disciplinas, de angústias e inseguranças, de felicidades e descobertas. Esse caminho teria sido bem mais difícil sem sua companhia! Também gostaria de agradecer em especial à Dé, minha confidente de todas as horas no laboratório, por sempre me confortar nos momentos mais difíceis e compartilhar muitas risadas e conversas durante esse período de LABCMA. Aos meus pais, Cynthia e Urbano, por todo o amor e carinho que me deram a vida toda, por todos os ensinamentos, por me apoiarem e incentivarem em todas as minhas decisões e principalmente pela a oportunidade de estudar e chegar até aqui. À minha irmã, Beatriz, que sempre esteve presente, fazendo companhia ou brigando mesmo. Ao meu namorado, Érico, por me fazer companhia e me aturar há quase sete anos, por me dar amor e carinho durante todas as fases desse trabalho, nos momentos bons e ruins e pela grande paciência comigo principalmente nesses últimos dois anos e meio. Saiba que te amo muito e você é muito importante pra mim. À Genyffer e à Marinella por terem me ajudado com todas as dúvidas sobre a metodologia dos isótopos estáveis, por sempre responderem com rapidez aos meus e-mails desesperados e por terem me apresentado de certa forma a esse mundo dos isótopos. O apoio de vocês foi muito importante para a confecção deste trabalho. Ao Dr. Raymond Lee, coordenador do Stable Isotope Core Laboratory da Universidade do Estado de Washington (WSU) por fazer a análise isotópica de todas as minhas amostras, por me auxiliar em todo o processo, desde a preparação até o envio dos resultados, por sempre responder com muita rapidez e cordialidade todos os meus e-mails com dúvidas e por estar sempre disposto a ajudar. Ao Edinilson da Silva, Nanuka, que fez o contato com os pescadores de Cananéia para que eu conseguisse as espécies de presas necessárias para o presente estudo. Ao Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), por meio do Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira (PROBIO), Ministério do Meio Ambiente (BIRD/GEF/CNPq), à FAPESP por meio do projeto "Capturas acidentais de pequenos cetáceos em atividades pesque...

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Pelagic and benthic ecosystems drive differences in population and individual specializations in marine predators

et al. 2021

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Trophic relationships in apex predators in an estuary system: A multiple-method approximation

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Mouth gape determines the response of marine top predators to long-term fishery-induced changes in food web structure

Mouth gape determines the response of marine top predators to long-term fishery-induced changes in food web structure

Relações tróficas e uso de área da toninha, >i<Pontoporia blainvillei>/i< (Gervais e d\'Orbigny, 1844) e do boto-cinza, >i<Sotalia guianensis>/i< (Van Bénéden, 1864) da costa sudeste do Brasil determinados pela composição de isótopos estáveis de carbono e nitrogênio

Pelagic and benthic ecosystems drive differences in population and individual specializations in marine predators

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