“…Para amostras de sangue de pacientes na fase aguda70 , e de pacientes transplantados com ou sem reativação da doença40,84 , a técnica de qPCR foi 100% sensível para detecção da parasitemia. Os autores que utilizaram esta técnica para avaliação da parasitemia de pacientes chagásicos crônicos obtiveram sensibilidade de 75,3%86 , 84,14%70 , 86% em pacientes com manifestações clínicas e 70% em pacientes sem manifestações49 , além de 51,3% em indivíduos que foram doar sangue e apresentaram sorologia positiva, tendo sido posteriormente diagnosticados com manifestações clínicas da doença de Chagas, e 75,2% de indivíduos que foram doar sangue, apresentaram sorologia positiva, e não apresentaram manifestações clínicas50 .Além disso, alguns autores também utilizaram a qPCR para quantificação da parasitemia em pacientes chagásicos crônicos, antes e depois do tratamento com benznidazol, encontrando menos resultados positivos após o tratamento37,57 . Álvarez et al47 , utilizando qPCR com primers do kDNA, encontraram positividade de 65% Após o tratamento, 94% deles (29 de 31) apresentaram resultado negativo.…”