2016
DOI: 10.11606/issn.1984-4867.v27i3p596-623
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Turismo e Campesinato na Cidade de Colombo, PR, Brasil: (co)existência marcada por tempos diferenciados

Abstract: Neste trabalho consideramos, de um lado, o turismo enquanto atividade econômica assentado em um sistema de mercado capitalista cujo movimento é assinalado pelo tempo rápido que define as características do consumo do e no espaço. De outro lado, definimos o campesinato brasileiro a partir da unidade produtiva, a terra; mas também a partir de sua cultura e modo de vida, marcados por um tempo lento, em oposição a regras que marcam a sociedade de consumo de maneira geral. Assim, o objetivo principal foi discutir a… Show more

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“…Outras categorias com menor recorrência foram: Questões de gênero; Gestão de pessoas; Alimentação e Gastronomia; Desenvolvimento do turismo; Gestão organizacional; Produção científica sobre turismo e Utilizamos como norteadores os seguintes paradigmas epistemológicos: complexidade, teoria crítica, marxismo, fenomenologia, hermenêutica, paradigma das mobilidades, estruturalismo construtivista. Com base nisso, dos 117 estudos analisados, apenas dois mencionaram a abordagem epistemológica adotada: materialismo-histórico dialético(Elicher & Bassetti, 2016) e paradigma das mobilidades(Allis & Teberga, 2020). Portanto, infere-se que, pelo menos, nos três itens analisados (resumo, título e palavras chave), os autores não mencionam ou não utilizam abordagem epistemológica.…”
unclassified
“…Outras categorias com menor recorrência foram: Questões de gênero; Gestão de pessoas; Alimentação e Gastronomia; Desenvolvimento do turismo; Gestão organizacional; Produção científica sobre turismo e Utilizamos como norteadores os seguintes paradigmas epistemológicos: complexidade, teoria crítica, marxismo, fenomenologia, hermenêutica, paradigma das mobilidades, estruturalismo construtivista. Com base nisso, dos 117 estudos analisados, apenas dois mencionaram a abordagem epistemológica adotada: materialismo-histórico dialético(Elicher & Bassetti, 2016) e paradigma das mobilidades(Allis & Teberga, 2020). Portanto, infere-se que, pelo menos, nos três itens analisados (resumo, título e palavras chave), os autores não mencionam ou não utilizam abordagem epistemológica.…”
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