“…Apesar de alcançarem suas expectativas de reduzirem as taxas de natalidade, os LARC's apresentam atrelados a isso, alguns problemas aos seus usos como alterações na microbiota vaginal (Donders, Bellen, Ruban & Bulck;Achille, 2018), (Bassis et al, 2017); gravidez ectópica (Simon, Smith & Holzhauer, 2017); efeitos colaterais androgênicos dermatológicos (Lullo et al, 2017), abscesso pélvico causado por perfuração do colón sigmóide (Toumi et al, 2017), perfuração uterina (O'Brien & Pillai, 2017, risco de câncer de mama (Mørch et al, 2017), sangramento uterino anormal (Huss, Schaap & Kromhout, 2017), (Cim et al, 2017), (Carvalho et al, 2017), fator de risco para tratamento cirúrgico com portadores de abscesso tubo-ovário (TOA) (Inal, Inal & Gorkem, 2017), abscesso pélvico (Boisen, Ostenfeldt, Erikstrup & Bay, 2017), depressão, disfunção sexual, distúrbios menstruais (Madliki, Hofmeyr, d'Hellencourt & Lawrie, 2017), retenção do dispositivo intrauterino, expulsões reconhecidas (Colwill, Schreiber, Sammel & Sonalkar, 2017), risco de câncer cervical (Cortessis et al, 2017), migração do dispositivo intrauterino em bexiga com formação de pedra (Silva, Kodithuwakku, Aponsu, Rathnayake & Rajasegaram, 2017), (Sano, Nemoto, Miura & Suzuki, 2017), migração do dispositivo causando apendicite aguda (Parlakgumus, Parlakgumus & Ezer, 2017), translocação intra-abdominal (Uçar, Şanl|kan, Ilhan, Göçmen & Çelik, 2017), gravidez por uso prolongado (Bahamondes & Monteiro, 2017), amenorréia (Darney et al, 2017), Trichomonas vaginalis (Santos, Rigo, Macedo & Tasca, 2017), Chlamydia (Rose, Garrett, Stanley & Pullon, 2017), transmigração vesical (Chai, Zhang, Jia, Cui & Cui, 2017), (Clancy, Gerritzen & Pascali, 2017), (Sharma, Andankar & Pathak, 2017), possível toxicidade sistêmica crônica (Zhao, Liu, Sun, Hu & Wan...…”