U.K. Foot and Mouth Disease: A Systemic Risk Assessment of Existing Controls

Abstract

This article details a systemic analysis of the controls in place and possible interventions available to further reduce the risk of a foot and mouth disease (FMD) outbreak in the United Kingdom. Using a research-based network analysis tool, we identify vulnerabilities within the multibarrier control system and their corresponding critical control points (CCPs). CCPs represent opportunities for active intervention that produce the greatest improvement to United Kingdom's resilience to future FMD outbreaks. Using an adapted 'features, events, and processes' (FEPs) methodology and network analysis, our results suggest that movements of animals and goods associated with legal activities significantly influence the system's behavior due to their higher frequency and ability to combine and create scenarios of exposure similar in origin to the U.K. FMD outbreaks of 1967/8 and 2001. The systemic risk assessment highlights areas outside of disease control that are relevant to disease spread. Further, it proves to be a powerful tool for demonstrating the need for implementing disease controls that have not previously been part of the system.

Organizing Risk: Organization and Management Theory for the Risk Society

“…For example, in case of foot & mouth disease in the UK (Delgado et al, 2017), farmers play a key role in the prospective mode by monitoring their livestock; the government becomes more actively involved in the real-time mode by culling affected herds and implementing quarantine measures; and, following a breakout, an independent inquiry is often assigned responsibility for the retrospective mode. Many organizations start to engage with the risk cycle during the prospective mode -as they identify risks that they then seek to prevent or reduce.…”

Movimentação de bovinos no Mato Grosso do Sul e implicações econômicas de potenciais surtos de febre aftosa

“…de amostragem de vigilância que identifiquem uma combinação ótima entre o tamanho da amostragem, a frequência e a segmentação para a probabilidade de detectar a circulação do vírus da febre aftosa, ao invés de detectar apenas a doença(GFRA, 2010). Por conseguinte, pode revelar-se uma poderosa ferramenta adicional para demonstrar a necessidade de implementar controles da doença nos casos que anteriormente não faziam parte do sistema(DELGADO et al, 2016).A rede é uma representação do sistema que descreve todos os fatores que influenciam a transmissão, que, por interagirem com o vírus da febre aftosa, estabelecem uma conexão que liga a fonte da doença a um receptor suscetível, e que também descreve os controles e regulamentos em vigor, aos quais esses fatores devem ser submetidos para interromper as conexões entre a fonte e os receptores e, assim, evitar a exposição(DELGADO et al, 2016). do rebanho ao vírus da febre aftosa, assim como o ambiente, os animais selvagens e os agropecuaristas vizinhos.…”

“…do rebanho ao vírus da febre aftosa, assim como o ambiente, os animais selvagens e os agropecuaristas vizinhos. O estudo apresentou uma redução do risco residual da ordem de 83% a partir de melhorias na capacidade de prevenção da transmissão da doença por meio de movimentos legalizados de animais e produtos animais, enquanto a análise sobre os movimentos ilegais, considerando uma melhor prevenção de transmissão da febre aftosa, revelou uma redução no risco residual de exposição de apenas 0,06%(DELGADO et al, 2016). datransferência do vírus existente no leite contaminado do caminhão-tanque para o chão quando é feita a transferência do leite para o tanque da fazendageralmente próximo ao local de ordenha -, considerando que o leite infectado pode ser derramado durante o acoplamento ou o desacoplamento no tanque.…”