Resumo: Interrogar sobre como se produz a autoimagem de si é algo recorrente no trabalho de Liv Strömquist. No contexto das especulações sobre efeitos de pedagogias contemporâneas na atribuição de sujeitos, elegem-se enunciados de sua HQ Na sala dos espelhos, autoimagem em transe ou beleza e autenticidade como mercadoria na era dos likes & outras encenações do eu para realçar processos de subjetivação de mulheres no uso da internet. Justapõem-se elementos conceituais de estudos da linguagem (filosofia da linguagem, semiótica, imagem, arte sequencial, discurso e performatividade) para pensar: o que pode ser a crítica da produção do sujeito pelos automatismos das plataformas digitais?Palavras-Chave: Subjetividade; Automatismos; História em quadrinhos; Feminismo.