A Deus, a0s meus pais, ao meu irmão e ao meu marido, sem os quais nada seria possível... ou pelo menos não tão bom.
AGRADECIMENTOSA Deus, que me permitiue me permitecada dia a vida e que me guia em todos os meus passos.Aos meus pais, que me deram a vida e que me incentivarame me incentivam semprea ser aquilo que eu quiser, desde que isso me faça feliz! Obrigada por cada ensinamento e por estarem sempre prontos a me ouvir, a me acolher e a me ajudar no que for preciso. Amo vocês.Ao meu marido, que sempre está ao meu lado, me compreendendo, me incentivando, me dando forças e, por vezes, acreditando mais em mim do que eu mesma. Obrigada, meu amor.Ao meu irmão: meu primeiro e eterno amigo. Sei que posso sempre contar com você! Te amo, irmão! À minha orientadora, Luciana, que vem tentando, mesmo que às vezes à duras penas, me ensinar a caminhar com minhas próprias pernas! Obrigada por todos os ensinamentos. Se hoje sou uma profissional apaixonada pelo mundo da pediatria eu devo isso a você.Aos meus colegas de trabalho que aceitaram participar dessa pesquisa e dividiram comigo seus saberes e suas angústias. Sem vocês, esse estudo não seria possível.Às crianças hospitalizadas e às suas famílias, que, a cada dia, me ensinam muito e pelas quais desejo sempre ser uma profissional e uma pessoa melhor.
RESUMOO cuidado sempre esteve presente na história do ser humano como forma de garantir sua sobrevivência. Para a enfermagem, ele ocorre mediante uma situação entre uma pessoa que o fornece e outra que o recebe, de forma a promover bem-estar, segurança e conforto, com o intuito de minimizar riscos e vulnerabilidades. O cuidado voltado à criança variou da total negligência até considerá-la como sujeito de direitos. As primeiras internações infantis mantinham as crianças em isolamento para prevenir a transmissão de infecções. A compreensão da família, como fundamental, e do isolamento, como fator de risco para a criança, surgiu na década de 1960. No Brasil, somente em 1990, com a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente, as crianças passaram a ter o direito legal de serem acompanhadas por um responsável durante a hospitalização. Atualmente, é preconizado que o cuidado seja centrado na criança e na família, com base na assistência integral e humanizada. Contudo, vários estudos evidenciam uma realidade bastante diferente. Considerando, portanto, essa divergência entre o preconizado e a prática, este estudo teve o objetivo de compreender o sentido do cuidado à criança hospitalizada para os profissionais de enfermagem de uma unidade pediátrica. Trata-se de um estudo fenomenológico, fundamentado na fenomenologia existencial de Martin Heidegger, realizado com dez profissionais de enfermagem que atuam na unidade de internação pediátrica de um hospital de ensino, público, localizado no interior do estado de São Paulo. Os profissionais foram entrevistados a partir da questão norteadora: "O que é cuidado à criança hospitalizada para você? Conte-me, em detalhes, sua experiência em cuidar da criança hospitalizada". O sentido do c...