“…A esses, devem ser acrescidos, entre outros elementos, idade, sexo, tempo de exercício profissional, sentimentos de auto-eficácia, centralidade do trabalho, estratégias utilizadas para lidar com os problemas do cotidiano e disponibilidade de uma rede de relacionamentos que forneça suporte social. 5,7,8,[10][11][12][13][14] Nos últimos vinte anos, pesquisas têm mostrado a importância da distribuição mundial do burnout entre médicos e enfermeiras, 7,8,15 com altos níveis de exaustão emocional, despersonalização e falta de realização pessoal sendo constatados, especialmente, entre os trabalhadores de saúde que atuavam nos serviços de emergência, [15][16][17] nas unidades de terapia intensiva 7,18,19 e na assistência aos portadores de câncer. 7,15 Em uma evidência de preocupação, o manual de orientações psicossociais produzido pela Sociedade Internacional de Oncologia Pediátrica 20 contém informações sobre a prevenção do burnout entre os membros das equipes de saúde que assistem crianças com câncer.…”