“…Modelos de língua têm sido utilizados em tarefas de reconhecimento de fala (Oparin, 2008), de identificação de erros (Hermet e Dé-silets, 2009;Gamon et al, 2009), de etiquetamento morfossintático, de geração de língua natural (Seno, 2010), de similaridade de palavras (Stehouwer e Van Zaanen, 2009), de reconhecimento de autoria (Johnson et al, 2006), de extração de sentimentos (Hu et al, 2007) e de predição textual (Trnka, 2008). Como comentado na Seção 3.1.3, modelos de língua baseados em n-gramas são uma parte essencial da tradução automática estatística.…”