DOI: 10.11606/t.18.2006.tde-09042006-093815
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Um modelo para dimensionamento de calçadas considerando o nível de satisfação do pedestre

Abstract: Gostaria de agradecer a Deus por me mostrar sempre respostas às questões árduas da vida, e me confortar nos momentos difíceis. Ao professor e orientador, Manoel Sória, pelo estímulo, confiança, apoio, presteza e conselhos dados a mim, mesmo quando estive afastado de São Carlos. Ao professor Eiji Kawamoto, ser humano fantástico, pessoa indispensável para que este trabalho fosse realizado. Por toda a sua atenção, comprometimento, dedicação e espírito de colaboração, minha eterna gratidão. Agradeço aos meus pesqu… Show more

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“…Neste sentido, a mobilidade urbana é um atributo das cidades, e corresponde à facilidade de deslocamento de pessoas e bens na área urbana (Ministério das Cidades, 2005 Segundo Gondim (2001), para possibilitar e estimular a locomoção a pé é necessário prover as cidades de infraestrutura compatível com as necessidades dos pedestres. Entretanto, Mendes (1999) Cucci Neto, 1996;Ferreira & Sanches 1998e 2006Aguiar, 2003;Aguiar et al, 2006e Aguiar et al, 2008Orlandi, 2003;Melo, 2005;Carvalho, 2006;Lunaro;Keppe Jr., 2007;Yuassa, 2008). Outros trabalhos têm sido direcionados para a avaliação do comportamento e/ou da condição física dos pedestres para fornecer parâmetros comportamentais relativos ao tipo de usuário analisado (Barela, 2005;Cohen, 2006).…”
Section: Considerações Iniciaisunclassified
“…Neste sentido, a mobilidade urbana é um atributo das cidades, e corresponde à facilidade de deslocamento de pessoas e bens na área urbana (Ministério das Cidades, 2005 Segundo Gondim (2001), para possibilitar e estimular a locomoção a pé é necessário prover as cidades de infraestrutura compatível com as necessidades dos pedestres. Entretanto, Mendes (1999) Cucci Neto, 1996;Ferreira & Sanches 1998e 2006Aguiar, 2003;Aguiar et al, 2006e Aguiar et al, 2008Orlandi, 2003;Melo, 2005;Carvalho, 2006;Lunaro;Keppe Jr., 2007;Yuassa, 2008). Outros trabalhos têm sido direcionados para a avaliação do comportamento e/ou da condição física dos pedestres para fornecer parâmetros comportamentais relativos ao tipo de usuário analisado (Barela, 2005;Cohen, 2006).…”
Section: Considerações Iniciaisunclassified
“…Fluxo de pedestres C om o objetivo de avaliar os fatores que influenciam na qualidade de um deslocamento a pé, alguns pesquisadores desenvolveram métodos para este fim. Apesar de questionável, alguns destes métodos avaliam de forma isolada alguns destes fatores, como é o caso do Highway Capacity Model 2000que avalia o nível de serviço nas calçadas, considerando o critério de capacidade: fluxo de pedestres que atravessam uma determinada seção de calçada no intervalo de tempo de um minuto (CARVALHO 2006).…”
Section: O Homem E O Espaçounclassified
“…Dentro deste contexto, utilizou-se então, a tese de doutorado de Carvalho (2006) que elaborou um esquema indicativo de espaçamento de pedestres e taxa de fluxo segundo o Highway Capacity Manual (2000). O Manual apresenta seis níveis de serviço que variam de acordo com o número de pedestres por minuto por metro, a liberdade de movimento e velocidade vão diminuindo com o aumento do fluxo.…”
Section: O Homem E O Espaçounclassified
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“…As abordagens tradicionais nos estudos que investigam os deslocamentos dos pedestres consideram basicamente duas vertentes de investigação. Estudos relatados nos capítulos sequenciais (CARVALHO, 2006;FERREIRA e SANCHES, 2001;FRUIN, 1971;KHISTY, 1994;MURALEETHARAN et al, 2004) tentam compreender o comportamento dos pedestres através da análise de características de deslocamento, como velocidade e caminho de percurso, e do nível de serviço ofertado para o seu deslocamento. Geralmente as análises estão focadas em aspectos físicos das vias e travessias, e a influência destes fatores principalmente na segurança da travessia, nos atrasos de deslocamento e na escolha da rota.…”
Section: Justificativaunclassified