“…Na Ortodontia, a utilização dos exames tomográficos de feixe cônico também referenciada como Cone beam, têm auxiliado na avaliação das inclinações dentárias (CAPELOZZA FILHO;FATTORI;MALTAGLIATI, 2005), no planejamento de implantes dentários e incrementos de ancoragem com miniplacas ou miniparafusos DIAL;MAYORGA, 2003), no registro dos efeitos do osso alveolar gerados pela movimentação dentária de corpo (GUNDUZ et al, 2004), em cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial (ZIEGLER et al, 2002) e no diagnóstico e planejamento de dentes impactados (SAWAMURA;MINOWA;NAKAMURA, 2003), onde é possível especificar se há dentes reabsorvido, sendo que o diagnóstico de dentes impactados já há tempos é realizado com os exames tomográficos de feixe helicoidal KUROL, 1988;SCHMUTH et al, 1992;SCHADLBAUER et al, 1988 ) O diagnóstico da reabsorção radicular é muito limitado pois freqüentemente a interpretação radiográfica é discordante entre examinadores e há discrepância significante na interpretação pelo mesmo avaliador em tempos distintos. Avaliar os exames tomográficos tipo Cone beam com o intuito de pesquisar se este pode ser viável como um meio auxiliar no diagnóstico de reabsorções radiculares foi insistentemente sugerido passou a ser o nosso objetivo, já que este é o único exame que nos permite analisar as faces vestibular e lingual/palatina dos dentes (CONSOLARO, 1999;2004;2005a,b,c,d;, 2007 a,b,c,d).…”