Uma experiência utilizando geotecnologias com alunos do ensino médio

Abstract

Introdução. Este artigo visou compreender as potencialidades e as limitações do uso do QGIS e Google Earth como recursos didático-pedagógicos a partir de uma experiência com alunos do Ensino Médio de uma escola pública na cidade de São Paulo. Objetivo e Metodologia. As atividades realizadas na escola foram divididas em quatro etapas: (i) trabalho de campo, (ii) comandos básicos dos aplicativos, (iii) confecção de mapas e (iv) debate. As análises foram realizadas a partir de observações e anotações do processo, seguindo a metodologia de análise de dados qualitativos de Lüdke e André. Resultados e Conclusão. Os principais resultados foram: i) as geotecnologias favorecem a inter e multidisciplinaridade e a participação e protagonismo dos estudantes; ii) ambos os softwares têm potencial para serem utilizados em sala de aula, porém cabe ao (s) professor(es) decidir(em) qual atenderá as suas necessidades e objetivos e auxiliará melhor o aprendizado dos alunos e por fim, iii) a necessidade de investimento na formação de professores em (geo)tecnologias e na criação e manutenção de laboratórios de informática nas escolas públicas.

Relevância do ensino não-formal de Gemologia na educação básica

“…Na literatura, existem várias experiências que comprovam a eficácia das ações de extensão para a divulgação das Geociências por meio da ciência e da tarde, do lúdico e do acessível, o que facilita o ensino-aprendizagem de alunos e professores na educação básica (Alves et al, 2012, Silva & Muniz, 2012, Santos et al, 2013, Barbosa et al, 2018, Ponte & Piranha, 2018, Bomfim et al, 2019, Costa & Marques, 2021, Pinto et al, 2023, Rangel et al, 2023, Silva et al, 2023a, Silva et al, 2023b.…”