2019
DOI: 10.31501/repats.v5i2.10354
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Uma releitura epistemológica das relações entre China e América Latina a partir do setor de Ciência Tecnologia e Inovação

Abstract: China e América Latina têm demonstrando renovado ímpeto de cooperação. A ênfase no setor extrativista tem constituído a principal dinâmica nessas relações, todavia, outra sinergia tem contribuído para um redesenho voltado para Ciência Tecnologia e Inovação (CT&I). Esse aperfeiçoamento das relações por meio da Comunidade de Estados Latino Americanos e Caribenhos (CELAC), pode ser acompanhado, por intermédio do Fórum China-CELAC e da Parceria China-CELAC em Ciência e Tecnologia, desde 2015. Considerando que … Show more

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“…De maneira semelhante, Ray Cline (1977) tentou materializar essa correlação por meio da grandeza por ele denominada de Poder Perceptível (PP), traduzido na seguinte equação: PP = (C+E+M) x (S+W) em que C é a massa crítica (população e território); E corresponde à capacidade econômica; M, à força militar; S, ao objetivo estratégico e, por fim, W, à vontade de executar a estratégia militar (vontade política nacional). Cline acreditava que, dessa forma, seria viável estimar a capacidade de um Estado de fazer a guerra e/ou de impor sua vontade no contexto político e econômico mundial.…”
Section: -Uma Proposta De Releitura Teórica a Partir Da Distribuição ...unclassified
“…De maneira semelhante, Ray Cline (1977) tentou materializar essa correlação por meio da grandeza por ele denominada de Poder Perceptível (PP), traduzido na seguinte equação: PP = (C+E+M) x (S+W) em que C é a massa crítica (população e território); E corresponde à capacidade econômica; M, à força militar; S, ao objetivo estratégico e, por fim, W, à vontade de executar a estratégia militar (vontade política nacional). Cline acreditava que, dessa forma, seria viável estimar a capacidade de um Estado de fazer a guerra e/ou de impor sua vontade no contexto político e econômico mundial.…”
Section: -Uma Proposta De Releitura Teórica a Partir Da Distribuição ...unclassified
“…Em outras frentes, particularmente em relação ao tema ciberespaço, a China estabeleceu uma política de cooperação espacial (CEPIK, 2011), visando ao aumento da influência internacional de Beijing sem gerar reações exageradas das outras grandes potências, adiando uma eventual militarização do espaço e procurando construir parcerias com potências regionais ainda incipientes em empreitadas espaciais, como no caso da América Latina (CUNHA et al, 2018). Já os EUA buscaram liderança no campo cibernético por meio de parcerias multilaterais, ao mesmo tempo em que lançaram operações de espionagem cibernética contra seus parceiros, que contrapuseram a retórica multilateral e uma atuação unilateral e agressiva (Cf.…”
Section: A Perspectiva De Cooperação E Dissuasão Internacional Nos Li...unclassified