Uma Revisão Sistemática da Literatura Sobre Tolerância a Falhas em Internet das Coisas

Abstract

A ampla adoção do conceito de Internet das Coisas (IoT) passa por aumentar a confiabilidade e a disponibilidade das suas aplicações perante falhas. A heterogeneidade dos componentes IoT, aliado a dispositivos limitados computacionalmente e integrados a Internet, impõe desafios adicionais para alcançar a tolerância a falhas. Nesse contexto, é essencial investigar como a tolerância a falhas pode ser eficientemente desenvolvida em IoT. Este trabalho apresenta uma revisão sistemática da literatura sobre as principais técnicas e soluções de tolerância a falhas desenvolvidas nesse contexto. Dos 2.004 trabalhos encontrados nos últimos 5 anos, 44 respondem diretamente a questão de pesquisa formulada e são categorizados de acordo com a estratégia de tolerância a falhas utilizada. A análise dos resultados apresenta soluções aplicadas ao dispositivo, conectividade, nuvem e borda, arquiteturas tolerantes a falhas e blockchain.

Comparativo de Desempenho e Consumo Energético de Algoritmos de Hash e Criptografia em Processadores ARM

“…A divisão da arquitetura para IoT em camadas tem diferentes proposições na literatura [9]. A proposta de [2] e [3] divide o modelo em cinco camadas, a saber:…”

Em Busca de um Algoritmo de Retransmissão em Redes LoRaWAN

“…Uma característica das redes de comunicac ¸ão IoT é sua topologia dinâmica e instabilidade devido ao enfraquecimento de bateria, mobilidade, ruído, ou mesmo falha temporária no módulo de comunicac ¸ão [Pastório et al 2020]. O desafio é ainda maior devido aos enlaces sem-fio de curto e/ou longo alcance empregados na comunicac ¸ão.…”

Simulação do monitoramento de veículos em uma rede LoRaWAN usando NS-3

“…Uma vez que são encontrados os cenários adequados para a projec ¸ão da uma infraestrutura de rede, a sua implementac ¸ão pode ser realizada com um menor custo e podendo atingir um maior desempenho. Por fim, conhecer os limites de uma rede IoT antes do seu desenvolvimento pode contribuir com futuras aplicac ¸ões que vão operar em sua infraestrutura e contribuir para desenvolver soluc ¸ões confiáveis [Pastório et al 2020].…”