Understanding the Nature of Scientific Enterprise (NOSE) through a Discourse with Its History: The Influence of an Undergraduate ‘History of Science’ Course

Abstract

ABSTRACT. An appropriate understanding of the nature of the scientific enterprise (NOSE) is a key element of scientific literacy and can arguably be influenced through an exploration of the history of science. An elective, undergraduate History of Science course was organized in the form of small-group discussion-based inquiries into the history of science from ancient to modern times. Group discussions focused on STATEMENTS OF CRITICAL SIGNIFICANCE (SOCS) prepared by individual students on assigned readings prior to each class meeting. Small-group discussions were followed by a synthesis, facilitated by the instructor, of points raised in SOCS and other ideas central to the reading. The overarching goal of these activities was to help students see the multifaceted nature of the scientific enterprise in the context of social, political, cultural, and religious milieu of the time period and the geographic setting within which specific scientific activities and developments took place. The impact of this course on student understanding of the NOSE was assessed through the use of VIEWS ON SCIENCE-TECHNOLOGY-SOCIETY (VOSTS) instrument administered as pre-and post-test. Qualitative data regarding student understanding of the NOSE were furnished by the final exam on the NOSE written in the form of SOCS at the end of semester. Results based on four semesters of the course offering indicate modest gains in student understanding of specific aspects of the NOSE. They are discussed, along with the usefulness of small-group, discussionbased inquiries into the history of science as a way of enhancing scientific literacy during undergraduate science education.

Contribuições da história da matemática para a construção dos saberes do professor de matemática

“…• Compreensão da natureza do conhecimento matemático 1 : A partir dos estudos de Charalambous, Panaoura e Philippou (2009), Barbin (2000), Bursal (2010) e Dass (2005), percebemos que muitos professores não apresentam uma compreensão adequada da sua ciência, no caso, a matemática. Apresentam a noção de um corpo de conhecimentos pronto, acabado, no qual não há revisões a serem feitas, como também a noção de uma ciência de caráter empírico, em que as interpretações são feitas apoiadas nas observações.…”

“…Ao elaborar uma abordagem histórica para ensinar algum conteúdo matemático, o professor precisa ter cuidados metodológicos, como os de caráter pedagógico, para adequar o material histórico ao estágio de desenvolvimento dos seus alunos, ao tempo disponível para tal, certificar-se de que a proposta colabore efetivamente para a aprendizagem, entre outros - Dass (2005), Fried (2008. Ao se propor a desenvolver abordagens históricas com seus alunos, o professor utiliza conhecimentos que vão além dos históricos ou dos conceituais relacionados ao conteúdo.…”

“…Os trechos a seguir exemplificam a subcategoria: [...] Os professores consideram que a formação inicial, bem como a formação recebida ao longo de suas vidas acadêmicas, não disseminam a ideia de coletividade no desenvolvimento científico e matemático, auxiliando a compor um quadro de mitos, sem um contexto histórico de construção do conhecimento. Como aponta a literatura, a compreensão que o professor tem de como se desenvolve o conhecimento científico é relevante, pois traz implicações em sua atuação pedagógica (LIANG et al, 2009;DASS, 2005).…”

“…Realizar tal empreendimento exige alguns cuidados e escolhas metodológicas que possuem potencial de influenciar as ações docentes. O desenvolvimento de uma abordagem histórica pressupõe a articulação, por parte dos professores, de muitos conhecimentos que ultrapassam os oriundos da história e de conteúdo, e exigem adequações didáticas entre diferentes perspectivas metodológicas e conceituais, conforme Dass (2005) -Subcategoria: Adequação da abordagem histórica com o tempo disponível O tempo disponível para a aplicação de uma proposta diferenciada, como a desenvolvida pelos professores investigados, também foi um aspecto indicado como importante, uma vez que, ao trabalharem em turmas regulares, eles dispunham do mesmo tempo de que disporiam para trabalhar aquele conteúdo em situações convencionais de ensino. Na análise de todas as entrevistas encontramos explicitada essa preocupação, conforme os relatos que seguem:…”

Suggesting The NOS Flow Map for an Instruction of Nature of Science

“…Considerable theoretical work has argued that the history of science (HOS) may serve as a productive tool for science learning Matthews, 1994;Monk & Osborne, 1997). Likewise, numerous empirical studies have explored the efficacy of using HOS as an instructional strategy for enhancing NOS understanding in various contexts (Abd-El-Khalick & Lederman, 2000b;Dass, 2005;Irwin, 2000;Lin & Chen, 2002). Additionally, argued that HOS provides rich contexts for scientific development and insight into NOS.…”