Understanding the work of general practitioners: a social science perspective on the context of medical decision making in primary care

Geneau, Robert; Lehoux, Pascale; Pineault, Raynald; Lamarche, Paul A.

doi:10.1186/1471-2296-9-12

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“…The method of GP remuneration and patient demands have been acknowledged as some of the main factors that influence the practice of GPs. 27 In Canada, both salary-based and fee-forservice GPs exist and it was found that there was an association between fee-for-service GPs and high rates of antibiotic prescribing. 28 It is postulated that this may affect the GP's decision to prescribe antibiotics during a consultation in Ireland.…”

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confidence: 99%

Influence of patient payment on antibiotic prescribing in Irish general practice: a cohort study

Murphy

Byrne²,

Bradley³

2011

Br J Gen Pract

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BackgroundAntibiotics are widely believed to be overused and misused. Approximately 80% of all prescriptions for antibiotics are written by GPs. There are many external factors that influence a GP's decision to prescribe, including patient pressure. Access to primary care services operates on a two-tier system in the Republic of Ireland: General Medical Service (GMS) card holders have free access to GPs and medications; and non-card holders (private patients) must pay a non-subsidised fee to visit their GP. AimTo ascertain whether there was a difference in antibiotic prescribing practice between those who pay a fee for their GP consultation and those who attend free of charge. Design and settingCohort study in Irish general practice. MethodAll GPs attending continuing medical education (CME) groups nationwide were invited to participate from October 2008 until April 2010. GPs gathered data on 100 consecutive consultations including diagnosis and patient characteristics. ResultsData were collected from 171 GPs (distributed throughout Ireland), which resulted in 16 899 consultations. Antibiotics were prescribed at 3407 (20.16%) consultations. Nearly half of the prescriptions were for GMS card holders (n = 1669; 48.99%) and 1526 (44.79%) were for private patients; for 212 (6.22%) the payment status of the patient was unknown. Private patients were more likely to receive a prescription for antibiotics (odds ratio 1.23, 95% confidence interval = 1.14 to 1.33). ConclusionThese results demonstrate that a GP's decision to provide a prescription for antibiotics may be influenced by whether or not the patient pays for their consultation at the GP interface. Private patients are more likely than GMS card holders to receive a prescription for antibiotics.

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Influence of patient payment on antibiotic prescribing in Irish general practice: a cohort study

Murphy

Byrne²,

Bradley³

2011

Br J Gen Pract

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“…entretanto, não foi isso que verificamos. apenas três estudos utilizaram efetivamente teorias para analisar os resultados obtidos: Giddens' Structuration Theory (Geneau et al, 2008); Cognitive Continuum Theory (Randell et al, 2009) e Diffusion of Innovation Theory (BeaulIeu et al, 2008). Retomaremos esse ponto na discussão.…”

Section: Resultados E Análisesunclassified

“…em dois estudos canadenses, os pesquisadores se interessaram em analisar visões dos médicos sobre uma reforma da aPs (HunteR et al, 2004) e em investigar como os determinantes organizacionais influenciam o trabalho do médico e suas tomadas de decisão (Geneau et al, 2008). duas outras pesquisas abordaram o tema da satisfação dos profissionais com seu trabalho e sua relação com os modos de gestão (MaRtInFeRnandeZ et al, 2007;FReeBoRn;HooKeR;PoPe, 2002).…”

Section: A) Incorporação De Diretrizes E Conhecimentos Na Apsunclassified

“…os resultados levaram os autores a preconizar a participação dos médicos na formulação das políticas gerenciais e sugerem que a questão salarial é central para essa categoria. em consonância, Geneau et al (2008) verificaram que a forma de pagamento é um dos principais fatores que influenciam os médicos e suas decisões clínicas, ao lado de outros, como interação com a equipe, exigências dos pacientes e existência de outros serviços de saúde na localidade. os autores perceberam que pressões organizacionais nocivas levam a menores tempos de consulta, mais pedidos de exames, menos comunicação médico-paciente, menos atenção ao aconselhamento e à prevenção e maior ansiedade dos médicos, podendo levar a uma naturalização prejudicial da prática médica (cristalização da rotina).…”

Section: A) Incorporação De Diretrizes E Conhecimentos Na Apsunclassified

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Atenção primária à saúde: diretrizes, desafios e recomendações. Revisão de bibliografia internacional

Souza

Menandro

2011

Physis

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Apresentamos uma revisão de bibliografia internacional que teve por objetivo identificar e analisar a diversidade de temas associados à Atenção Primária à Saúde, especialmente o cotidiano de trabalho de seus profissionais, suas diretrizes e seus desafios políticos e clínicos. Analisamos os resumos de 105 artigos publicados entre 1999 e 2009. Selecionamos, para análise, 34 artigos identificados de acordo com critérios específicos. Criamos categorias temáticas e comparamos os dados com certa literatura brasileira sobre o tema. Os artigos centram-se no profissional de medicina e enfatizam a noção de medicina baseada em evidências. Abordam principalmente a implementação de diretrizes na Atenção Primária e as relações entre profissionais e usuários. Admitem a complexidade da Atenção Primária e a importância de aproximação à realidade dos pacientes. Entretanto, não abordam a intersetorialidade, não questionam radicalmente o especialismo curativista e não mencionam a promoção de cidadania, autonomia e cogestão junto aos usuários. Falam da necessidade de abordar problemas "humanos" nos níveis de implementação de diretrizes, encontro clínico etc., mas se mostram distanciados das ciências humanas.

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“…Los tiempos de consulta en el primer caso varían entre 10 y 15 min mientras que en el segundo, lo hacen entre 20 y 45 min 13 . Finalmente, en la Argentina existe escasa bibliografía al respecto; sin embargo, es de destacar un estudio donde se pone de manifiesto la preocupación de los profesionales argentinos respecto de su calidad de vida en tanto actores del sistema de salud.…”

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Estimación del tiempo de consulta ambulatoria en clínica médica

Outomuro

Actis

2013

Rev. méd. Chile

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Analysis of ambulatory consultation length in medical clinicsPlanning a schedule for medical appointments in health services must be efficient and flexible, but also it has to meet the needs of patients, health professionals and nonmedical staff. There are large differences in the opinion about the optimal duration to meet these objectives, across countries. correspondencia a: andrea actis tel/Fax +54-11-5950-9500 int 2102 e-mail: andrea_actis@ hotmail.com P lanificar la organización de un sistema de consultas médicas ambulatorias (CMA) no es un tema sencillo, pues requiere tener en cuenta una serie de cuestiones que resultan cruciales para la toma de decisiones. Establecer el número de CMA por día y por semana implica conocer, por un lado la disponibilidad de recursos humanos y físicos y, por otro, la demanda de turnos por parte de la población. Estos datos resultarán de la interacción con el área administrativa pertinente que, año a año, irá poniendo al día las estadísticas según cada especialidad 1 . La construcción de un sistema de turnos debe ser eficiente y flexible pero también debe funcionar en beneficio tanto de pacientes como de los profesionales de la salud y del personal no médico 2 . En nuestro medio (Buenos Aires, Argentina) observamos que el tiempo es, en promedio, de quince minutos en clínica médica, pudiendo ser algo mayor en algunas especialidades como pediatría o salud mental.La decisión acerca de cuánto tiempo el profesional de la salud estará cara a cara con el paciente resulta vital no sólo para programar la agenda de turnos sino también para garantizar la calidad de atención médica. Un turno demasiado corto ha sido descripto, entre otras cosas, como uno de los factores que impide la realización de una buena promoción de la salud. La importancia de la promoción de la salud ha sido enfatizada a nivel internacional desde la OMS y esto incluye todos los aspectos relacionados con aquellas actividades que buscan mejorar el nivel de salud de los individuos y de la comunidad. Discutir estilos de vida y solicitar estudios complementarios es lo que más hace un clínico en sus consultas de rutina, fundamentalmente en consultas de primera vez 3 . Existen grandes diferencias según los países acerca de cuál es la duración óptima para cumplir con estos objetivos.En este trabajo nos proponemos realizar una revisión bibliográfica de los estándares a nivel internacional para establecer el tiempo de CMA que resulte éticamente aceptable en clínica médica. Cabe destacar que la cantidad de bibliografía hallada sobre este tema no ha sido muy voluminosa a pesar de que la preocupación de los profesionales sobre el tema indica que debería dedicársele mayor atención a este tema 4,5 .

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Understanding the work of general practitioners: a social science perspective on the context of medical decision making in primary care

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Influence of patient payment on antibiotic prescribing in Irish general practice: a cohort study

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Estimación del tiempo de consulta ambulatoria en clínica médica

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