Understanding Utilitarianism

Abstract

Utilitarianism – a philosophy based on the principle of the greatest happiness for the greatest number of people – has been hugely influential over the past two centuries. Beyond ethics, utilitarian assumptions and arguments abound in modern economic and political life, especially in public policy. An understanding of utilitarianism is indeed essential to any understanding of contemporary society. Understanding Utilitarianism presents utilitarianism very much as a living tradition. The book begins with a summary of the classical utilitarianism of the eighteenth and nineteenth centuries while subsequent chapters trace the development of the central themes of utilitarian thought over the twentieth century. Questions covered include: What is happiness? Is happiness the only valuable thing? Is utilitarianism about acts or rules or institutions? Is utilitarianism unjust, or implausibly demanding, or impractical? Where might utilitarianism go in the future?

Justice and oral health - implications for reform: Part Two

“…Modern philosophers like Kant, Bentham and Mill represent a radical deviation from Christian and egalitarian views of Justice. [8][9][10][11] Kantian deontology grounds Justice in the freedom or autonomy of moral agents, and the need to respect others to live their lives as they wish. Kant advocated for this moral imperative to be made universal law.…”

De dados à informação: visualizar dimensões do bem-estar humano

“…Qualifica os prazeres e reconhece a importância das influências sociais na atitude dos indivíduos, já que nem sempre os seres humanos são os melhores juízes de seus próprios interesses. Assim, é introduzida a ideia de prazeres mais valorosos e menos valorosos (Mulgan, 2007).…”

“…Bentham (1861 apud Sandel, 2009) entendia que qualquer uma das duas opções que desse mais prazer -felicidade -seria a escolha certa. Mill (1861, apud Mulgan, 2007) discorda. Existem coisas na vida que são mais prazerosas, mais representativas e importantes, sendo assim, não podem ser avaliadas apenas por sua intensidade de prazer.…”

“…". A maior defesa de Mill está em seu empirismo, justifica Mulgan (2007). Poderia argumentar que as competências dos julgadores não são prova infalível da superioridade de muitos prazeres.…”

“…Entretanto, a visão Utilitarista era empirista; sofria rejeição sobretudo dos intuitivistas. Isso levou a ser muito questionada ao tempo, e ainda hoje, de acordo com Mulgan (2007).…”