Unexpected findings of hepatitis B and delta infection in northeastern Brazil: A public health alert

Towards elimination of chronic viral hepatitis in French Polynesia: results from a national population-based survey

“…In our study, older age, lower education level, and being male were identified as factors significantly associated with an increased risk of HBV infection (current or resolved), as reported in other countries. 36 , 37 , 38 , 39 , 40 Explanations for the age effect include a higher duration of exposure to the cumulative risk of HBV acquisition among older individuals and a lower vaccine coverage among individuals born before vaccination became compulsory. In other settings, a lower education level was shown to be associated with a lower awareness of positive status among individuals with chronic HBV infection, 41 and with a lower HBV vaccination coverage rate, 42 both factors also probably increasing the risk of virus transmission in French Polynesia.…”

Tendência e distribuição espacial da hepatite B em gestantes no Brasil

“…Quanto ao aumento da tendência da taxa de detecção no Maranhão e em Pernambuco, o Maranhão ocupou em 2020 o quarto lugar em números de casos de hepatite B no Nordeste, 17 mas há municípios que apresentam prevalência do HBsAg superior à média estadual, como a de 2,3% encontrada no estudo realizado em cinco municípios maranhenses em 2016. 29 Em relação às gestantes, um estudo realizado em 2007 na capital maranhense, observou que 0,9% eram portadoras crônicas. 23 O estado de Pernambuco, no ranking do Nordeste, está a frente do Maranhão, no terceiro lugar.…”

Tendências e distribuição espacial da hepatite D no Norte do Brasil, 2009-2018: um estudo ecológico

“…Alguns autores, 6,8 ao estudarem comunidades rurais na última década, identificaram elevada prevalência de hepatite D entre os portadores da hepatite B, que gera preocupação sobre o controle endêmico da doença. No entanto, os números da hepatite B vêm caindo no país, 9 provavelmente em função da melhoria nas medidas de biossegurança, triagem de doadores e, principalmente, da vacinação universal de crianças.…”

“…4,5 No Brasil, casos fora da região Norte são reportados esporadicamente, sendo mais comuns em estados fronteiriços à região. 6,7 Baixa escolaridade, falta de acesso à saúde e ausência de sintomas são alguns fatores que retardam o diagnóstico e o cuidado para populações vulneráveis. 4,6,8,9 Apesar das dificuldades regionais, esforços têm sido feitos para controlar o agravo, assegurando-se a oferta de vacinas e medicamentos às comunidades mais remotas.…”

“…6,7 Baixa escolaridade, falta de acesso à saúde e ausência de sintomas são alguns fatores que retardam o diagnóstico e o cuidado para populações vulneráveis. 4,6,8,9 Apesar das dificuldades regionais, esforços têm sido feitos para controlar o agravo, assegurando-se a oferta de vacinas e medicamentos às comunidades mais remotas. Nos últimos anos, tem-se observado a queda da prevalência de hepatite B em todo o Brasil, 9,10 e, como consequência, é possível que a redução dos níveis de prevalência da hepatite D também esteja ocorrendo.…”