2019
DOI: 10.1007/s10502-019-09303-1
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Unpacking the boxes of Adão Ventura’s archive: reflections on the black poet in the literary archive

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“…Além desse novo lugar, o melhor lugar em que uma obra sempre poderá re-viver, que, perdoem o clichê, é nas/pelas leituras, nas/pelas leitoras. O arquivo de Carolina realiza, pois, um movimento duplo concomitante de se fazer presente, visível, num ambiente excludente -este não só porque exclui como operação ativa -, re-existente; seu acervo ao mesmo tempo permite (in)surgir, no interior da instituição de memória, questionamentos acerca das in-visibilidades (TANUS, 2019). A modificação se deu não apenas por conta da natureza documental (digital), nem somente pela maneira de acumulação e formação do acervo, que é essencial para entender as dinâmicas das formas de opressões, mas, também, por conta do deslocamento provocado pela integração do arquivo de Carolina Maria de Jesus ao acervo literário de escritores e escritoras ligados à tradição literária.…”
Section: ***unclassified
“…Além desse novo lugar, o melhor lugar em que uma obra sempre poderá re-viver, que, perdoem o clichê, é nas/pelas leituras, nas/pelas leitoras. O arquivo de Carolina realiza, pois, um movimento duplo concomitante de se fazer presente, visível, num ambiente excludente -este não só porque exclui como operação ativa -, re-existente; seu acervo ao mesmo tempo permite (in)surgir, no interior da instituição de memória, questionamentos acerca das in-visibilidades (TANUS, 2019). A modificação se deu não apenas por conta da natureza documental (digital), nem somente pela maneira de acumulação e formação do acervo, que é essencial para entender as dinâmicas das formas de opressões, mas, também, por conta do deslocamento provocado pela integração do arquivo de Carolina Maria de Jesus ao acervo literário de escritores e escritoras ligados à tradição literária.…”
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