“…Revista de Estudios Teóricos y Epistemológicos en Política Educativa, v. 9, e22574, p. 2024 Disponible en: <https://revistas2.uepg.br/index.php/retepe> Este modelo rapidamente foi adotado noutros locais, sobretudo em países onde a ideologia neoliberal prevalece mais fortemente ou onde o apoio à gestão direta dos serviços públicos pelo Estado é menor Steiner-Khamsi;Lubienski, 2017), por exemplo: na Suécia (friskolor), em 1992 (Rönnberg et al, 2022); no Canadá, em 1994 (Mindzak, 2015); na Colômbia (colégios en Concesión), em 1999 (Edwards Jr.;DeMathews;Hartley, 2017); na Inglaterra (academies), em 2002 (Baxter;Cornforth, 2021); na Nova Zelândia (Kura Hourua), em 2013 (Courtney, 2017); entre outros exemplos. 1 Não estando totalmente imune a estas tendências de modernização e de reforma educativa mundial Parcerisa;Fontdevila, 2018), também em Portugal, em 2013, durante o XIX Governo Constitucional, surgiu uma proposta de um modelo de charter school denominado de "escolas independentes", como analisaremos no próximo ponto.…”