Update of the diagnostic criteria of brain death: application and training of
            physicians

Neto, José Antônio Chehuen; Ferreira, Renato Erothildes; Assad, Igor Malheiros; Santos, Ivy Alves; Santos, João Luís Carvalho Tricote dos; Paula, Luiza Campos de; Breder, Sávio Dornelas

doi:10.5935/0103-507x.20190055

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“…These findings corroborate other studies that evaluated the knowledge of 5th and 6th year medical students and physicians with experience in comatose patients, noting that they had little knowledge about the protocol and the application of the BD criteria. [ 7 , 8 , 14 ]…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…[4] For the BD confirmation process to be established, the patient must be under intensive care, assisted by competent and trained medical professionals, since the late recognition of this process can lead to hemodynamic instability, use of unnecessary interventions, increased suffering family, and a high rate of refusals for organ donation, thus hindering the implementation of transplants. [1,[5][6][7] Although the concept of BD is well defined through wellfounded national and international guidelines, there may still be doubts among medical professionals about making the diagnosis of BD and maintaining the potential donor. [7][8][9] Considering the above and given the perception of the existence of weaknesses of medical professionals in performing the diagnosis of BD, there was an interest in better investigating the actual knowledge of these professionals and the factors that are involved in this context.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Assessment of physicians’ knowledge about brain death and organ donation and associated factors

et al. 2022

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Precocity and assertiveness when diagnosing brain death are essential for identifying potential donors. To assess the knowledge of physicians about brain death and organ donation, cross-sectional web-based survey was carried out with physicians from different specialties. The knowledge about brain death and organ donation was assessed by a questionnaire with 12 multiplechoice or multiple-answer questions (possible range from 0 to 12). The nonparametric Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests were performed to verify the association between the physicians' knowledge and others variables. The project was approved by the Research Ethics Committee of the Hospital das Clínicas, Faculty of Medicine of Ribeirão Preto, University of São Paulo, under number 4.022.657, and all patients agreed to participate and provided free prior-informed consent. Three hundred sixty physicians were included in this study, most of them have postgraduate (55%) and 59.2% were intensive care physicians. The median of responses was 5 (obtained range from 0 to 10). The participants were classified in 2 groups: with satisfactory knowledge (scores above 5) or without satisfactory knowledge (scores equal/below 5). There was better performance among participants who: completed graduation between 6 and 10 years (P < .012); were intensive care physicians (P < .002); had participated in training courses (P < .001); and those who had worked in intensive care unit (ICU) from 6 to 10 years (P < .023); had performed over 10 brain death protocols (P < .001), and felt safe to talk to family members about brain death (P < .001). The results showed that the participants had low knowledge about diagnosis of brain death and organ donation protocols despite the majority working in ICUs. Be an intensive care physician, had large time experience in ICU, and had performed brain death protocols were associated with unsatisfactory knowledge concerning the subject.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Assessment of physicians’ knowledge about brain death and organ donation and associated factors

et al. 2022

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“…Nossos resultados mostraram uma média de acertos igual a cinco, o que evidenciou que os médicos não apresentaram bom conhecimento sobre o diagnóstico de ME e doação de órgãos na amostra estudada. Esses achados corroboram com outros estudos que avaliaram o conhecimento de estudantes de medicina do quinto e sexto ano e de médicos com experiência em pacientes comatosos, observando-se que os mesmos tinham escasso conhecimento sobre o protocolo e a aplicação dos critérios de ME (CHEHUEN NETO et al, 2019;DIBO et al, 2017;JEON et al, 2012).…”

Section: Discussionunclassified

“…No ano de 2018, no Brasil, aproximadamente 4.000 pacientes que apresentavam critérios de ME deixaram de ser identificados e, desta forma não foram notificados como potenciais doadores. Já em 2019, devido ao aumento de 5,2% na identificação de potenciais doadores em ME a taxa de notificação subiu para 54,7 indivíduos por milhão Para que o processo de confirmação de ME se estabeleça é necessário que o paciente esteja sob cuidados intensivos, assistido por equipe multiprofissional competente e capacitada, uma vez que o reconhecimento tardio deste processo pode acarretar em instabilidade hemodinâmica, uso de intervenções desnecessárias, aumento do sofrimento familiar e alto índice de recusas para doação de órgãos, prejudicando assim, a concretização dos transplantes (BARROS; ELLERY, 2016;CHEHUEN NETO et al, 2019;LONGUINIERE et al, 2016;MAGNUS;WILFOND;CAPLAN, 2015 ).…”

Section: Introductionunclassified

Avaliação do conhecimento de médicos sobre morte encefálica e doação de órgãos e fatores associados

Vasconcelos¹

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Agradeço a Deus, por todas as oportunidades e bençãos concedidas.À minha família, em especial a minha querida e amada mãe, por se fazer presente mesmo a distância, me dando amor, carinho e me apoiando incansavelmente ao longo de minha trajetória acadêmica. À Profa. Dra. Maria Auxiliadora Martins, por acreditar em mim e por muito ter me ensinado com sua humildade, competência e expertise, contribuindo para meu crescimento pessoal, científico e intelectual ao longo de nossa convivência.A todos meus amigos, em especial, Mare, Jessyca e Carlos, por toda cumplicidade, amor e carinho, vocês tornaram esta caminhada leve. Serei eternamente grata.Aos participantes deste estudo, pela contribuição e disposição.

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Fatores Relacionados À Notificação De Morte Encefálica

Conceição Lima Paiva,

Cordeiro Eloia,

Lima Paiva

et al. 2023

Rev. Enferm. Atual In Derme

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Objetivo: Analisar os fatores relacionados à notificação de ME. Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo, realizado em um hospital filantrópico da Zona Norte do estado do Ceará. A coleta de dados ocorreu através dos prontuários de pacientes que evoluíram para ME. As variáveis analisadas foram: dados sociodemográficos dos pacientes em ME, entrevista familiar, motivo da negativa e tecidos doados. A coleta de dados aconteceu no período de maio a junho de 2018. Resultados: Foram analisados 126 prontuários. Houve um predomínio de atendimentos de pacientes do gênero masculino (69,8%), solteiro (80,2%) com uma faixa etária média 32 anos. A causa da ME principal foi o TCE (52%). Notou-se a realização da entrevista familiar em 100% dos prontuários analisados, sendo os pais o grau de parentesco predominante (56,3%). A recusa familiar se apresentou em 60,4% dos prontuários, destacando os motivos: (63,8%) dos familiares desejam corpo integro. Em todos os 35 (100%) doadores, foram captados para transplantes os rins, fígado e córneas. Considerações finais: Evidenciou-se uma necessidade do desenvolvimento de um processo educativo baseado em campanhas de conscientização, incentivando à população a discutir com sua família acerca da decisão da doação de órgão.

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Update of the diagnostic criteria of brain death: application and training of physicians

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Assessment of physicians’ knowledge about brain death and organ donation and associated factors

Assessment of physicians’ knowledge about brain death and organ donation and associated factors

Avaliação do conhecimento de médicos sobre morte encefálica e doação de órgãos e fatores associados

Fatores Relacionados À Notificação De Morte Encefálica

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