Urinary 3α,17β-Androstanediol Glucuronide is a Measure of Androgenic Status in Eld′s Deer Stags (Cervus Eldi Thamin)1

Abstract

To determine the primary excretory by-products of testosterone (T), 85 microCi [3H]T was administered i.v. to two adult Eld's deer stags. Blood (10 ml) was collected by jugular venipuncture at 0, 5, 10, 15, 30, 45, 60, 90, 120, 150, 180, 240, and 480 min after isotope infusion, and all urine and feces were collected for 96 h after injection. Seventy percent of labeled circulating steroid was conjugated by 30 min postinfusion. The majority (80.4 +/- 3.2%) of T metabolites were excreted into urine, and 95.0 +/- 0.9% of these were conjugated, 95.8 +/- 0.2% being hydrolyzable with glucuronidase. Seven urinary androgen metabolites, including androstanediol (5 alpha-androstan-3 alpha-17 beta-diol and 5 beta-androstan-3 alpha-17 beta-diol), were identified in glucoronidase-hydrolyzed, ether-extracted Eld's deer urine pools after gas chromatography/mass spectrometry. A double-antibody 125I RIA for 5 alpha-androstanediol-3 alpha, 17 beta-diol,17-glucuronide (3 alpha-diol-G) was validated for unprocessed urine. Longitudinal assessments of urine samples collected from 13 stages for 3 yr revealed biological concordance between fluctuations in urinary 3 alpha-diol-G and serum T, as well as seasonal changes in secondary sexual characteristics. Overall correlation between "same-day" matched serum T and urinary 3 alpha-diol-G was 0.58, (n = 6; p < 0.001). Thus, monitoring urinary 3 alpha-diol-G provides a noninvasive, alternative method for characterizing male endocrine interrelationships in an endangered ungulate species.

Perfil analítico de estrógenos e progestinas em diferentes matrizes biológicas na espécie ovina (Ovis aires)

“…Um ótimo indício da aplicabilidade desse tipo de monitoramento endocrinológico em animais silvestres é a determinação de aspectos reprodutivo através dos esteróides fecais em diversas espécies de primatas (LOSKUTOFF et al, 1983;BAMBERG et al, 1991;WASSER et al, 1991;CHAPEAU et al, 1993;HEISTERMANN et al, 1993;SHIDELER et al, 1993;PRYCE et al, 1994;WASSER et al, 1994;WASSER et al, 1996;STRIER et al, 1999), carnívoros (MONFORT et al, 1989;BROWN et al, 1994;CZEKALA et al, 1994;BROWN et al, 1995;GRAHAM et al, 1995;WASSER et al, 1995;BROWN, 1997;VELLOSO et al, 1998;MORAIS, 1999) roedores (BILLITTI et al, 1998), edentatas (PATZL et al, 1998) e ungulados (BAMBERG et al, 1991MONFORT et al, 1995;SCHWARZENBERGER et al, 1995;SHAW et al, 1995;BORJESSON et al, 1996;GARROTT et al,1998;MORROW;THOMPSON et al, 1998;BERGER et al, 1999;LI et al, 2001;MONFORT, 2003;PICKARD,2003).…”

Uso de diferentes matrizes biológicas na dosagem de andrógenos em peixes-bois da Amazônia machos (Trichechus inunguis) mantidos em cativeiro

“…Este procedimento tem sido realizado em várias espécies de animais domésticos e selvagens como forma de validação fisiológica da metodologia empregada para a mensuração hormonal, além da determinação do tempo e rotas de excreção. Para a grande maioria dos animais o tempo de aparecimento dos metabólitos na urina é curto (menos de um dia), já nas fezes pode variar de 12 horas a três dias (HINDLE; HODGES, 1990;BROWN et al, 1994;MONFORT et al, 1995;TERIO;GRAHAM, 1996;PALME et al, 1996;SCHWARZENBERGER et al, 1996;WASSER et al, 1996;MONFORT et al, 1997;BILLITTI;LASLEY;WILSON, 1998;HEISTERMANN et al, 1998;VELLOSO et al, 1998;MOORMAN et al, 2002;BUSSO et al, 2005;PALME, 2005 BINDON, 1987;GILMORE et al, 1991;BENNETT et al, 1993;SPINKS, 1997;JUHÁSZ et al, 2000;SPINKS et al, 2000;HERBERT et al, 2004;BROWN-DOUGLAS et al, 2005;ALLEN et al, 2006;BEIJERINK et al, 2007;OOSTHUIZEN;BENNETT, 2007…”

“…Os sirênios apresentam um longo tempo de passagem em comparação com o tempo de transito gastrointestinal de outros mamíferos (WARNER, 1981;LOMOLINO;EWEL, 1984;MARSH, 1995;ITAVO;CAVALLANTE, 1996;LARKIN;FOWLER;REEP, 2007). Itavo, Rosas e Cavallante (1996) , 1990;BROWN et al, 1994;MONFORT et al, 1995;TERIO;GRAHAM, 1996;PALME et al, 1996;SCHWARZENBERGER et al, 1996;WASSER et al, 1996;MONFORT et al, 1997;BILLITTI;LASLEY;WILSON, 1998;HEISTERMANN et al, 1998;VELLOSO et al, 1998;MOORMAN et al, 2002;TOUMA et al, 2003;BUSSO et al, 2005). Entretanto, este procedimento é muito trabalhoso, necessitando coletas de amostras seriadas com curtos intervalos de tempo (30 minutos a três horas) durante duas semanas, impossibilitando assim a sua realização em peixes-bois amazônicos.…”