Use of a combination of dexmedetomidine and magnesium sulfate as a multimodal approach to the treatment of alcoholic delirium

Abstract

Background:The search for an effective sedation schedule in managing delirium tremens that would ensure an adequate sedation level and good safety profile is an urgent problem of modern intensive care medicine. In this respect, the use of dexmedetomidine combined with magnesium preparations seems to be promising. Methods:A quasi-randomized prospective observational study was conducted on 80 patients with alcoholic delirium, who were divided into 4 groups. Assessment parameters were delirium duration, mean arterial pressure and heart rate, and plasma magnesium, urea, creatinine, transaminase, cortisol, and serotonin levels. The controlgroup patients underwent standard sedation therapy with benzodiazepines. In group 1, standard sedation was supplemented by magnesium sulphate. In group 2, dexmedetomidine infusion was used. In group 3, dexmedetomidine was supplemented by the correction of hypomagnesemia. Results:The duration of delirium proved to be significantly shorter in all study groups (3.4 ± 0.6 days in group 1; 1.55 ± 0.61 days in group 2) as compared to the control (5.4 ± 1.48 days), P < 0.001, being the shortest in group 3 (1.1 ± 0.18 days), P < 0.001. Cases of hypotension were detected only in the control group (2 cases [10%]) and group 1 (4 cases [20%]). The patients of groups 2 and 3 showed significant improvement in plasma levels of cortisol (16.7 ± 2.25 nmol L -1 ; 15.62 ± 1.63 nmol L -1 ) compared with the control (18.77 ± 2.76 nmol L -1 ), P = 0.019; P = 0.003. Serotonin level was higher in the experimental group 3 (87.8 ± 7.32 ng mL -1 ) as compared to the control (62.81 ± 9.81ng mL -1 ) and group 2 (71.73 ± 9.61 ng mL -1 ), P < 0.001.Conclusions: Dexmedetomidine infusion combined with magnesium sulphate proved to be effective in the treatment of patients with alcohol delirium.

Dexmedetomidina en la supresión etílica: una revisión sistemática y metaanálisis

“…2), los estudios incluidos fueron de cohortes, estudios clínicos aleatorizados y revisiones retrospectivas de casos que compararon el efecto de la dexmedetomidina en la terapia estándar con benzodiazepinas en pacientes con síndrome de supresión etílica, con lo cual dispusimos de cuatro estudios de cohorte y seis revisiones retrospectivas de casos para la revisión sistemática, y cuatro estudios clínicos aleatorizados para el metaanálisis. Sin embargo, se excluyeron los estudios de Havrylov y García-Méndez por falta de datos respecto a estancia hospitalaria 15,23 y en la UCI, y a requerimientos totales de benzodiacepinas.…”

TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DO DELIRIUM TREMENS: uma revisão narrativa

“…No ensaio observacional prospectivo conduzido pela National Pirogov Memorial Medical University em Vinnytsia (Havrylov;Gomon;Terekhovskyi, 2022), oitenta pacientes, divididos em quatro grupos, foram acompanhados para avaliar distintas abordagens no tratamento do DT. O grupo controle recebeu terapia de sedação padrão com BZD (diazepam 10-20 mg a cada 4 a 6 horas).…”

“…No grupo 2, após uma única vez ministrada a dose de 10 a 20 mg de diazepam, foi instituída uma infusão de longo prazo de dexmedetomidina, iniciada com dose de 0,7 µg/kg/h, ajustada posteriormente de acordo com o nível de sedação conforme a Richmond Agitation Sedation Scale (RASS). No grupo 3, a administração inicial de diazepam foi seguida de uma solução intravenosa de 25% de sulfato de magnésio a cada 12 horas, juntamente com uma infusão contínua de dexmedetomidina, como o esquema do grupo 2 (Havrylov;Gomon;Terekhovskyi, 2022).…”

“…Ao término do estudo, os resultados indicaram que, nos pacientes tratados com a terapia padrão (grupo 1), o tempo de duração do delirium foi consideravelmente maior (5.40 ± 1.48 dias), enquanto que a combinação de dexmedetomidina e sulfato de magnésio (grupo 3) obteve os melhores resultados em relação esse parâmetro (1,1 ± 0,18 dias) (Havrylov;Gomon;Terekhovskyi, 2022).…”

“…Ademais, no grupo 3, houve melhora nos níveis de cortisol e serotonina. Todavia, a dosagem exata de magnésio e o regime ideal para sua administração ainda são questões que requerem mais estudos (Havrylov;Gomon;Terekhovskyi, 2022).…”