Use of Distally Based Superficial Sural Island Artery Flaps in Acute Open Fractures of the Lower Leg

Singh, Shivram; Naasan, Anas

doi:10.1097/00000637-200111000-00006

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“…Desta forma, a maior parte dos autores restringem a confecção do retalho nos dois terços distais da perna [3][4][5][6][7][8] e, assim, este consegue alcançar apenas lesões do tornozelo e região posterior do calcanhar, não atingindo lesões mais distais no pé. As dimensões também são limitadas, o que dificulta seu uso em lesões extensas na região distal da perna.…”

Section: Discussionunclassified

“…As limitações iniciais eram em relação ao alcance e ao tamanho do retalho, pois, segundo os fundamentos teóri-cos, deveria ser feito nos dois terços distais da perna, onde o trajeto do nervo é suprafascial, não devendo estender a ilha de pele para o terço proximal [3][4][5][6][7][8] . Assim, alcançava-se com dificuldades o pé e não se conseguia tratar lesões muito extensas.…”

Section: Introductionunclassified

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Retalho sural estendido de pedículo distal

Vendramin

Claudio-da-Silva

2004

Rev. Col. Bras. Cir.

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; Cesar Silveira Cláudio-da-Silva, TCBC-RJ 2 RESUMO: Objetivo: Mostrar a possibilidade da utilização do 1/3 proximal da perna como região doadora para o retalho fasciocutâneo sural de pedículo distal. Método: Estudo prospectivo de cinco casos operados para o tratamento de feridas de diversas etiologias na região distal da perna e pé, com utilização de retalho sural de pedículo distal abrangendo tecido da região superior da perna. Os tamanhos dos retalhos, e dos pedículos, e a incidência de perda parcial e total dos retalhos foram avaliados. Resultados: Todos os casos tiveram uma evolução final satisfatória, com cicatrização da ferida e preservação anatômica e funcional do membro. Houve necrose parcial da área cutânea em dois retalhos. Não houve perda total de nenhum dos retalhos. Em dois casos necessitamos de mais de um tempo cirúrgico. Conclusões: A utilização de tecido fasciocutâneo da região superior da perna, correspondente ao trajeto subfascial do nervo, é possível e confere ao cirurgião a possibilidade de confeccionar retalhos mais amplos para tratar lesões mais extensas do tornozelo ou com pedículos mais longos para tratar as regiões do retropé e mediopé. Descritores INTRODUÇÃOExtensas lesões na região distal da perna e pé sempre foram de difícil tratamento, muitas vezes necessitando de microcirurgia. O surgimento de retalhos com pedículo distal aumentou as possibilidades cirúrgicas, tornando-os um dos principais recursos para o tratamento desta região 1,2 . Os retalhos neurocutâneos são uma das mais recentes inovações para tratamento de feridas nas extremidades. Descrito por Masquelet 3 em 1992, o retalho sural com pedículo distal tem se mostrado uma boa opção no tratamento de feridas na região distal da perna, pois apresenta as vantagens de não sacrificar os troncos arteriais principais, não necessitar de exames como doppler e arteriografia, e não utilizar o recurso da microcirurgia.O retalho sural é um retalho fasciocutâneo de padrão axial nutrido pela artéria sural superficial mediana, que acompanha o nervo sural medial, e por duas pequenas artérias que acompanham a veia safena menor. Sua confecção com pedículo distal é possível devido às anastomoses destas artérias com perfurantes septocutâneas da artéria fibular ao nível do maléolo lateral.As limitações iniciais eram em relação ao alcance e ao tamanho do retalho, pois, segundo os fundamentos teóri-cos, deveria ser feito nos dois terços distais da perna, onde o trajeto do nervo é suprafascial, não devendo estender a ilha de pele para o terço proximal [3][4][5][6][7][8] . Assim, alcançava-se com dificuldades o pé e não se conseguia tratar lesões muito extensas.Na prática, porém , muitos cirurgiões experientes executam o retalho sural de pedículo distal utilizando pele da região posterior da perna em seu 1/3 proximal, para que possam tratar lesões maiores ou mais distais. Esta diferença entre a teoria e a prática pode ser inclusive percebida em alguns artigos, onde os autores descrevem a confecção do retalho nos 2/3 inferiores, e as fotografias dos ca...

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Section: Discussionunclassified

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Retalho sural estendido de pedículo distal

Vendramin

Claudio-da-Silva

2004

Rev. Col. Bras. Cir.

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“…They classified distally based sural flaps as "conventional" if the flap was located on the middle third of the leg. Although there are many series about use of distally based superficial sural artery flaps to cover soft-tissue defects of the distal lower leg, [22][23][24][25][26][27][28][29][30][31] none of these reports address the use of this flap in treatment of chronic venous ulcers.…”

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Distally Based Sural Flap in Treatment of Chronic Venous Ulcers

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Benlier

Aygıt

et al. 2005

Annals of Plastic Surgery

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The treatment of venous ulcers of the leg often fails to heal because venous ulcers are mostly associated with severe lipodermatosclerosis. These complicated ulcers may require correction of local hemodynamics, excision of ulcer with surrounding lipodermatosclerotic skin, and replacement of the defect with healthy tissue. We present our experience with the use of the distally based sural flaps for the reconstruction of soft-tissue defects of the distal region of the lower limb in patients with chronic venous ulcer. Between 2001 and 2003, 12 patients with venous ulceration were treated with distally based sural flaps. At operation, the ulcer and its surrounding lipodermatosclerotic skin were excised. The defects after excision ranged from 3 x 3 to 11 x 17 cm. The distally based sural artery flap was inset within the defect. In all patients, the flap survived completely, and in only 1 patient, distal venous congestion was seen and was treated successfully with leeches. There was donor site skin graft loss in 2 patients. Two flaps had minor local complications that healed with local wound care. No recurrent ulcers were identified after average 19.7 months. In conclusion, the distally based sural flaps can be used reliably for treatment of venous ulcers. Our approach in treatment of chronic venous ulcers improves venous hemodynamics and provides local flap alternative that should be considered prior to a free-flap transfer for closure of the defect.

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“…Several techniques of covering soft tissue defects of the distal lower extremity are available [1][2][3][4][5][6] .…”

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