Use of Physical Activity Measures in Rehabilitation Interventions Following Lower Extremity Amputation

Abstract

Purpose of Review This systematic review aims to evaluate physical performance outcome tools that are used most frequently to assess rehabilitation interventions. The scope of this paper focused on outcomes used with established lower limb amputees when assessing interventions such as exercise programs or changes in prescription published in the last 5 years. Recent Findings The most recorded outcome measures used across all the papers were timed walk tests and the Activity Balance Confidence Scale. Many outcomes did not produce statistically significant results with established amputee cohorts. Understanding the minimal important clinical difference is key. Summary The use of outcome measures is essential. Training and education are likely to increase the use of outcome measures. Quality of life measures are important in conjunction with physical outcomes. Simple timed walk tests are commonly used. These are in general easy to administer requiring a small space, limited equipment, and a short time frame.

Atividade física, ajuste à prótese e condição de saúde de pessoas com amputação de membro inferior

“…O ajuste à prótese é um fator importante, pois deste dependerá a habilidade da deambulação e da capacidade de locomoção, pois quanto maior a funcionalidade da prótese, maior será a exposição e participação deste indivíduo. 31 Ainda, atenta-se para as baixas pontuações nos itens sobre a satisfação estética e funcional, pois estes destacam a importância de reflexões a respeito componentes estéticos de um membro protético, 29 uma vez que o indivíduo que sofre a amputação é afetado pela percepção negativa do próprio corpo e sua aparência. 32 O uso da prótese é um importante elemento na reabilitação de pessoas com amputações, pois podem compensar perdas na funcionalidade e contribuir para mobilidade, assim favorecendo a qualidade de vida.…”

“…32 O uso da prótese é um importante elemento na reabilitação de pessoas com amputações, pois podem compensar perdas na funcionalidade e contribuir para mobilidade, assim favorecendo a qualidade de vida. 31,33 Contudo, sabe-se que a perda de um membro afeta a condição física e psicológica e apresenta um impacto negativo e precisa se adaptar considerando às alterações na estrutura, função, assim como na imagem corporal. 15 Diante dos resultados positivos a respeito da qualidade de vida, pode-se dizer que este tem relação com o estado geral de saúde, os aspectos físicos, a autonomia, e a atividade física, assim como estão relacionados com um melhor ajuste à amputação e protetização.…”

“…Percebeu-se que indivíduos com amputação de MMII que adotam um estilo de vida ativo apresentam uma vida mais saudável, com melhor bem-estar físico, psicológico e imagem corporal e boa autoconfiança. 31 Ainda, parece haver uma interação positiva entre o escore de atividade física e a qualidade de vida, constatado pela análise de regressão, revelando que a cada um ponto no escore de atividade física existirá um aumento no escore de qualidade de vida em 0,38±0,29.…”