Use of space by neotropical marsupial Didelphis albiventris (Didelphimorphia: Didelphidae) in an urban forest fragment

Almeida, Alex J. de; Torquetti, Camila G.; Talamoni, Sônia A.

doi:10.1590/s0101-81752008000200008

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“…That suggests that the species are closely related, and their habits are thought to be similar, as the scansorial movements and the frugivory-omnivory diets (Emmons and Feer, 1997). Moreover, D. albiventris female use the interior of remnants regularly when not in sympatry with D. aurita (Almeida et al, 2008;Cáceres et al, 2008;Sanches et al, 2012;Talamoni and Dias, 1999;R.F. Machado, pers.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Spatial, Dietary and Temporal Niche Dimensions in Ecological Segregation of Two Sympatric, Congeneric Marsupial Species

Cáceres

Machado²

2013

TOECOLJ

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Didelphis aurita and D. albiventris are widely distributed in South America, with a range of sympatry in the limit of their distribution, particularly in Araucaria mixed ombrophilous forest in the southern Atlantic Forest. We investigated the spatial, feeding, and time use between these morphologically similar species in a remnant of Araucaria forest in southern Brazil for one year. We tested the hypothesis that these species when in sympatry segregate each other in space use, diet, and/or activity time. We expect that they segregate between each other primarily in the dimension of space use, as occurs for Australian congeneric marsupials. We used a mark-capture-release protocol for obtaining data. We analysed the spatial segregation by measuring the distance of captures in relation to the remnant centre, stream and edges. There were significant differences in the use of space, as adult females of D. aurita used mainly the remnant interior and stream sides, and D. albiventris females its edges or open areas. The consumption of feeding resources, particularly fruits, was different mainly between females and during the breeding season. However, there was no difference in the activity time between species. We believe that the territorial behaviour of D. aurita females had a crucial role in this spatial segregation with D. albiventris females, leading to a diet differentiation, particularly for fruits which were highly available inside the remnant. Interspecific competition between females is thought to be the main reason maintaining D. albiventris females far from the richest parts of the remnant. The mechanism behind this ecological segregation is discussed, and an ecological niche shift when both species are in sympatry is suggested, rather than the ghost of competition past.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Spatial, Dietary and Temporal Niche Dimensions in Ecological Segregation of Two Sympatric, Congeneric Marsupial Species

Cáceres

Machado²

2013

TOECOLJ

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“…This result may indicate that subadult males utilize smaller areas, but more intensively, incorporating the use of the vertical stratum in their activities, as observed for some subadult marsupials (CUNHA & VIEIRA 2005, ALMEIDA et al 2008. Subadult females use larger areas, but less intensively, moving predominantly on the litter.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 69%

“…Adult males had larger DHRs than subadults. This kind of difference has been attributed to the differing energy requirements among different individuals (MARQUET et al 2005, ALMEIDA et al 2008, VIEIRA & CUNHA 2008. However, the DHR expresses the spacing between the individuals and their daily movements, which can be viewed primarily as a result of hierarchical, demographic and economic processes (PRIOTTO et al 2004, REHMEIER et al 2004, SKVARLA et al 2004, MITCHELL & POWELL 2012.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…There have been a number of studies on the use of space by several species using the spool-and-line tracking technique (PREVEDELLO et al 2008, CERBONCINI et al 2011. This technique allows the calculation of total home range of individuals in the traditional sense (CERBONCINI et al 2011) as well the calculation of the "daily home range" (DHR), resulting from the movement of animals during their normal activities in one night (CUNHA & VIEIRA 2002, MENDEL & VIEIRA 2003, LORETTO & VIEIRA 2005, DELCIELLOS et al 2006, ALMEIDA et al 2008, PREVEDELLO et al 2010). This technique is also useful for investigating other characteristics of habitat use by individuals since it allows the mapping of the places where the individuals move.…”

mentioning

confidence: 99%

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Use of space by the Neotropical caviomorph rodent Thrichomys apereoides (Rodentia: Echimyidae)

Almeida

Freitas

Talamoni

2013

Zoologia (Curitiba)

Self Cite

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“…Uma provável causa para a ausência de capturas pode ser um viés de amostragem, pois as armadilhas usadas não têm tamanho adequado para a captura de espécies do porte de Didelphis albiventris. Entretanto, é importante ressaltar que pode ser muito comum em áreas de Mata Atlântica muito degradas (Caceres 2000, Almeida et al 2008), e em áreas de Cerrado onde a densidade média varia de 1 a 6 ind/ha (Mares e Ernest 1995).…”

Section: Distribuição E Abundância Local Nas Matas Do Planalto Atlântunclassified

Pequenos mamíferos não-voadores do Planalto Atlântico de São Paulo: identificação, história natural e ameaças

Rossi¹

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Dedico este trabalho aos meus pais, Pela vida, pelo tempo, pelo amor, pelo passado, pelo que levo para o futuro... V "Eu imagino Deus como a fonte de toda a energia que criou e mantém o equilíbrio do universo.Vejo Deus na flor e na abelha que lhe suga o néctar para produzir o mel; e no pássaro que devora a abelha; e no homem que devora o pássaro... e no verme que devora o homem.Eu vejo Deus em cada estrela no céu, nas minhas noites nas pousadas, e nos olhos tristes de cada boi, ruminando na envernada... Só não consigo ver Deus no homem que devora o homem, e por isso acho que ainda tenho muito o que aprender nesses caminhos da vida..." Extraído do áudio do capítulo 194 da novela Paraíso deBenedito Ruy Barbosa na TV Globo VI AgradecimentosAgradeço com alegria à Renata Pardini, pela orientação, pelos conselhos e algumas broncas que sempre me colocavam no caminho certo. Por ter, no verdadeiro sentido da palavra, me orientado nesse processo. Obrigada pela paciência com alguém que está começando a entender como funciona a ciência, o mundo acadêmico, as confusões da vida e do próprio tempo (E no final deu tempo! rs).Agradeço imensamente a Alexandre Percequillo, sem o qual não teria sido possível fazer um trabalho tão bonito. Agradeço pela ajuda essencial na morfologia, e principalmente, a paciência e o bom-humor em todas as horas.À FAPESP pelo apoio financeiro através da bolsa de mestrado (Processo 08/56069-0) e do Jovem Pesquisador associado ao Laboratório de Diversidade e Conservação de Mamíferos (Processo 05/56555-4).Ao Instituto de Ciências Biológicas, e ao Departamento de Zoologia, onde realizei meu trabalho e pelo auxílio na impressão da dissertação. Thais, Cassano, Karina, Gu, Enrico, Ju pelas risadas no laboratório, pelas boas horas que passamos juntos, pelos congressos, pelos perrengues no campo, por não me deixarem sozinha com o touro (Valeu Ca e Bruno!). Agradeço em especial à Camilinha, por ter me ajudado tantas vezes com a organização do material do laboratório e ter me dado força quando eu pensava em desistir de arrumar aquela bagunça...Aos animais das florestas, meu muito obrigada! E à minha Ovelha Gorda pela companhia, compreensão e amor incondicional, um amor que a gente só entende quando olho dentro dos olhos de um cachorro que veio te dar boas vindas alegres na escada depois de um longo dia.Aos meus avós sempre, pelo carinho, pelo amor de verdade.Aos meus pais, por serem minha fonte de inspiração, a base de onde tiro forças para seguir em frente. Ao meu pai, Pedro, pela honestidade e caráter que me inspiram. À minha mãe, Marilena, pela doçura, pela bondade, pela coragem, pela presença, por me não deixar jamais sentir sozinha. O porto seguro que eu sei pra onde posso sempre voltar.À minha irmã, Ju, por estar sempre do meu lado, seja para brigar (o mais freqüente), para dar risada, assaltar a geladeira, entrar numa fria, "caçar ratos na chuva", conversar de madrugada, me chamar de Franga Peluda ou me ajudar com as tarefas do casamento.E por fim, ao meu esposo-noivo, Clau, que soube aceitar as diferença...

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Use of space by neotropical marsupial Didelphis albiventris (Didelphimorphia: Didelphidae) in an urban forest fragment

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