Use of Video Technology in End-of-Life Care for Hospitalized Patients During the COVID-19 Pandemic

Abstract

Background Infection control protocols, including visitor restrictions, implemented during the COVID-19 pandemic threatened the ability to provide compassionate, family-centered care to patients dying in the hospital. In response, clinicians used videoconferencing technology to facilitate conversations between patients and their families. Objectives To understand clinicians’ perspectives on using videoconferencing technology to adapt to pandemic policies when caring for dying patients. Methods A qualitative descriptive study was conducted with 45 clinicians who provided end-of-life care to patients in 3 acute care units at an academically affiliated urban hospital in Canada during the first wave of the pandemic (March 2020-July 2020). A 3-step approach to conventional content analysis was used to code interview transcripts and construct overarching themes. Results Clinicians used videoconferencing technology to try to bridge gaps in end-of-life care by facilitating connections with family. Many benefits ensued, but there were also some drawbacks. Despite the opportunity for connection offered by virtual visits, participants noted concerns about equitable access to videoconferencing technology and authenticity of technology-assisted interactions. Participants also offered recommendations for future use of videoconferencing technology both during and beyond the pandemic. Conclusions Clinician experiences can be used to inform policies and practices for using videoconferencing technology to provide high-quality end-of-life care in the future, including during public health crises.

Efeito da restrição de visitas em unidades de terapia intensiva em meio à Covid-19: Uma revisão integrativa

“…Em relação às estratégias adotadas na pandemia frente à restrição de visitas, todos os estudos apresentaram indícios da adoção de comunicação síncrona e assíncrona e detalharam principalmente a adoção de visitas virtuais, bem como comunicação entre a família e a equipe mediada por contato telefônico. A possibilidade de flexibilização para visitas presenciais em determinadas situações, tais como em fim de vida (ROSE et al, 2021;ELMA et al, 2022), e a criação de equipes de comunicação (ROSE et al, 2021;XYRICHIS et al, 2022) Com relação aos benefícios percebidos para o paciente com a adoção de comunicação virtual, destacaram-se: redução do sofrimento psicológico (ROSE et al, 2021), reorientação de pacientes no delirium (ROSE et al,2021;TÜRKMEN;KEBAPÇI, 2022), redução do isolamento (ELMA et al, 2022), motivação em sua recuperação e tratamento (ROSE et al, 2021;XYRICHIS et al, 2022), permissão a um acesso amplo à sua rede de apoio (TÜRKMEN;KEBAPÇI , 2022;ELMA et al, 2022). Em relação aos benefícios para familiares, obteve-se: permitir maior acesso ao ambiente da UTI (TÜRKMEN;KEBAPÇI, 2022;XYRICHIS et al, 2022;ELMA et al, 2022), maior flexibilidade para participação (ROSE et al, 2021) interesse em manutenção de videochamada.…”

“…A possibilidade de flexibilização para visitas presenciais em determinadas situações, tais como em fim de vida (ROSE et al, 2021;ELMA et al, 2022), e a criação de equipes de comunicação (ROSE et al, 2021;XYRICHIS et al, 2022) Com relação aos benefícios percebidos para o paciente com a adoção de comunicação virtual, destacaram-se: redução do sofrimento psicológico (ROSE et al, 2021), reorientação de pacientes no delirium (ROSE et al,2021;TÜRKMEN;KEBAPÇI, 2022), redução do isolamento (ELMA et al, 2022), motivação em sua recuperação e tratamento (ROSE et al, 2021;XYRICHIS et al, 2022), permissão a um acesso amplo à sua rede de apoio (TÜRKMEN;KEBAPÇI , 2022;ELMA et al, 2022). Em relação aos benefícios para familiares, obteve-se: permitir maior acesso ao ambiente da UTI (TÜRKMEN;KEBAPÇI, 2022;XYRICHIS et al, 2022;ELMA et al, 2022), maior flexibilidade para participação (ROSE et al, 2021) interesse em manutenção de videochamada. Todos esses resultados advieram de uma avaliação exclusivamente observacional, inexistindo medidas de acompanhamento para verificar os efeitos de tais medidas.…”

“…Quanto aos desafios familiares observados com a implantação de visitas virtuais, destacam-se a capacidade dos familiares em relação ao uso de dispositivos (ROSE et al, 2021;ELMA et al, 2021), potencial de ser uma experiência emocionalmente desafiadora (XYRICHIS et al, 2022), potencial aumento de ansiedade e depressão (CATTELAN et al, 2021), autenticidade das interações assistidas por tecnologia e o desafio do acesso equitativo à tecnologia de videoconferência (ELMA et al, 2022), mudanças nos rituais mortem (DENNIS et al, 2022) e possibilidade de prejudicar na tomada de decisões (DENNIS et al, 2022).…”

“…Segundo Elma et al (2022), em relação às visitas presenciais, a videochamada pode dificultar a visualização do declínio progressivo do paciente e pode não antecipar a gravidade da condição do paciente, uma vez que pode criar uma visão segregada do ambiente (ELMA et al, 2022).…”

“…Na perspectiva da organização do trabalho, foram elencados: disponibilidade da equipe (ELMA et al, 2022), necessidade de treinamentos (ELMA et al, 2022;ROSE et al, 2021), preocupação com segurança e conectividade (LEVIDO et al, 2022), preocupação ética sobre o consentimento do paciente (TÜRKMEN;KEBAPÇI, 2022;ROSE et al, 2021), necessidade de suporte de tecnologia da informação e dificuldades com a conectividade (ROSE et al, 2021), disponibilidade de dispositivos (ROSE et al, 2021;ROSE et al, 2022;ELMA et al, 2022), mudança de percepções de profissionais de saúde (TÜRKMEN; KEBAPÇI, 2022), consideração do nível de consciência do paciente, dos tratamentos aplicados e das preferências familiares (TÜRKMEN; KEBAPÇI, 2022), respeito às particularidades familiares (ROSE et al, 2021).…”