2018
DOI: 10.12968/bjon.2018.27.5.s15
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Using a risk assessment tool for parastomal hernia prevention

Abstract: everal complications are associated with stoma surgery. These include skin irritation, leakages, dehydration, bowel obstruction and prolapse, but perhaps the most common problem is parastomal hernia (Williams et al, 2010). Described as a 'bulge' (Kald et al, 2008; Thompson, 2008), it can affect patients' bodyimage and self-confidence (North, 2014). Parastomal hernias are seen as a long-term complication of stoma surgery (Ripoche et al, 2011) because, following the formation of a stoma, a potential weakness is … Show more

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“…Non-invasive approaches to prevent PSH include nursing strategies for patient education in the management of body weight, exercise, and increasing the awareness of risk factors for PSH [38]. Surgical prevention includes extraperitoneal rather than transperitoneal route of construction [35] and prophylactic synthetic mesh placement [15,39] in the initial stoma creation.…”
Section: Parastomal Herniamentioning
confidence: 99%
“…Non-invasive approaches to prevent PSH include nursing strategies for patient education in the management of body weight, exercise, and increasing the awareness of risk factors for PSH [38]. Surgical prevention includes extraperitoneal rather than transperitoneal route of construction [35] and prophylactic synthetic mesh placement [15,39] in the initial stoma creation.…”
Section: Parastomal Herniamentioning
confidence: 99%
“…Therefore, plication of the fascial defect region was not performed at the time of LLSR. Patients with stomal prolapse and parastomal hernia often share numerous risk factors that cause increased intra-abdominal pressure and abdominal wall fragility, including obesity, advanced age, constipation, ascites, and chronic obstructive pulmonary disease [1,17,18]. The factors leading to complications in two patients were a history of parastomal hernia and relatively high body mass indices.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Fica explanado na tabela 2, os fatores de risco associados ao desenvolvimento de hérnia paraestomal identificados nesta revisão da literatura e a respetiva referência bibliográfica. Osborne et al (2018), criaram uma escala de avaliação de risco de hérnia paraestomal (tabela 3) de acordo com os fatores de risco, com o objetivo de desenvolver uma ferramenta de medição para alertar o enfermeiro em estomaterapia garantindo que são fornecidas as informações adequadas ao utente, assim como o uso preventivo de vestuário de suporte. Neste estudo, sugerem que esta escala deve ser aplicada durante qualquer consulta clínica, pré ou pós-operatória, e em consultas de seguimento pois será sempre benéfico pela mutabilidade dos fatores de risco.…”
Section: Discussão -O Papel Do Enfermeirounclassified
“…O conhecimento dos fatores de risco é fulcral para a adequação das intervenções de enfermagem, quer em termos de redução de peso, cessação tabágica, exercício físico e aconselhamento com vestuário de suporte. Marcação do local do estoma -Uma má localização do estoma, particularmente se não é marcado no período pré-operatório pelo enfermeiro em estomaterapia, está relacionada com uma maior incidência de complicações pós-operatórias, contudo apesar de existir esta correlação, a evidência que relaciona a marcação do estoma com a formação de hérnia paraestomal é inconclusiva (Burch, 2018), tal como foi demonstrado num Tabela 3 -Escala de avaliação de risco de hérnia paraestomal (Osborne et al, 2018). Thompson e Trainor (2005).…”
Section: Discussão -O Papel Do Enfermeirounclassified