“…Visando estimular a inovação semi-radical e a radical, muitos mercados estabeleceram meta opcional, que fomenta a introdução de tecnologias de baixas emissões, como veículos hibridos plug-in e híbridos (ZAPATA; NIEUWENHUIS, 2010; CARRILLO-HERMOSILLA; DEL RÍO; KONNOLA, 2010;CHRISTENSEN, 2011;DIJK;YARIME, 2010;SIMMONS et al, 2015;PLOTKIN, 2009;OLTRA;SAINT JEAN, 2009;AHMAN, 2001), elétricos (DIFIGLIO, 1997;CHRISTENSEN, 2011;DIJK;YARIME, 2010;OLTRA;SAINT JEAN, 2009;AHMAN, 2001), e movidos a célula de combustível híbrido (ZAPATA; NIEUWENHUIS, 2010;DIFIGLIO, 1997;CHRISTENSEN, 2011;OLTRA;SAINT JEAN, 2009;AHMAN, 2001); inovações ambientais com tecnologias que reduzam o consumo de combustível (ICCT, 2014a); e redução no consumo dos veículos além da meta, para ponderação no cálculo de eficiência energética corporativa. Este padrão utilizado na regulamentação incentiva a difusão de veículos de alta eficiência, incluindo propulsão elétrica, veículos menores (LIPSCY; SCHIPPER, 2013), uso de tecnologias com elevada eficiência e a perspectiva de inovações para o mundo.…”