“…Modelos matemáticos aplicados aos registros hospitalares de determinada região poderiam, em tese, tornar possível a estimativa da prevalência de condições cirúrgicas não tratadas. 2 Essa metodologia, no entanto, depende do acesso cirúrgico amplo e bem distribuído, o que não representa a realidade nos países em desenvolvimento. 1 Estudos evidenciaram que, mundialmente, um número próximo de cinco bilhões de pessoas, sobretudo nos países de baixa e média renda, não têm acesso a cirurgias.…”