2014
DOI: 10.1590/1807-1929/agriambi.v18n09p920-926
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Uso da terra e atributos de solos do estado do Rio Grande do Sul

Abstract: R E S U M OA região da Encosta Inferior do Nordeste, no estado do Rio Grande do Sul, apresenta, na atividade agrícola, variações no tipo de uso do solo e sistemas de produção podendo levar à diferenciação nos atributos do solo e a processos de degradação. Com o objetivo de avaliar a granulometria e os atributos químicos do solo e compará-los em diferentes tipos de uso e manejo 78 glebas foram amostradas com oito diferentes tipos de uso, em sistemas de produção convencional e de base agroecológica (orgânico) en… Show more

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“…The cassava monocrop had the highest values for electrical conductivity, followed by native forest, bean monocrop and intercropping, which was approximately five times lower than the highest value. The increase in soil electrical conductivity is expected especially when performing either a mineral or an organic fertilization, or liming, for example (Nascimento et al, 2014).…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 99%
“…The cassava monocrop had the highest values for electrical conductivity, followed by native forest, bean monocrop and intercropping, which was approximately five times lower than the highest value. The increase in soil electrical conductivity is expected especially when performing either a mineral or an organic fertilization, or liming, for example (Nascimento et al, 2014).…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 99%
“…Por causa da variação de tipos de solos no país, atualmente as regiões brasileiras estabelecem diferentes critérios de recomendação de K. Para os solos de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, a dose máxima a ser aplicada na linha de semeadura é de 80 kg ha -1 de K 2 O, enquanto para os solos do cerrado é de 50 kg ha -1 (SOUSA & LOBATO, 2004; CQFS-RS/SC, 2016). Apesar desses critérios que delimitam geograficamente os manejos da adubação, existem variações pedológicas dentro das próprias regiões, tais como textura, mineralogia e CTC (POTTER et al, 2004;NASCIMENTO et al, 2014).…”
Section: Introductionunclassified
“…A degradação de um ambiente pode ser quantificada, entre outros, pela avaliação e monitoramento de atributos do solo sensíveis às alterações pelo uso e manejo ao longo do tempo, tais como pH, saturação por bases e teores de nutrientes (NASCIMENTO et al, 2014) entre outros atributos químicos. Compreender as interações entre a biodiversidade vegetal, as propriedades químicas e os efeitos das alterações no solo são fundamentais nas práticas de restauração em áreas degradadas (MUELLER et al, 2014).…”
Section: Introductionunclassified