“…O tratamento foi realizado com sucesso, resultando em uma melhora significativa na oclusão e na estética facial da paciente, no qual a máscara Petit foi utilizada para tracionar a maxila e corrigir a relação entre os maxilares. Já no estudo de Oliveira e Dobranszki (2019), observou-se que o tratamento precoce corroborou para trazer resultados mais expressivos quanto a harmonia facial, sobretudo pelo uso do disjuntor e da máscara Petit ao longo do processo.Observou-se também que o relato clínico apresentado por Ferreira et al(2023), a paciente apresentou uma melhora significativa na harmonia do sorriso após sete meses de tratamento com o uso da mascará Petit, que ao longo do tratamento aplicou uma força externa na maxila, direcionando-a para frente e corrigindo a relação entre a maxila e a mandíbula.Enquanto no estudode Neves et al (2022) foi possível observar que o protocolo de ativação apresentado com o uso da máscara facial e o disjuntor hyrax propiciou resultados eficientes nas correções de Classe III, principalmente na dentição mista do paciente com efeito claro na correção da mordida direta.Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 6, p.31196-31209, nov./dec.,2023 Outro estudo apresentado, em uma revisão de literatura, Vaz, Sousa e Cunha(2023) abordam sobre pesquisas que analisaram a associação do tratamento da má-oclusão Classe III com atresia maxilar, observando de qual forma as máscaras faciais e os tratamentos com intervenções clínicas por meio de um protocolo precoce pode contribuir para evitar futuras cirurgias e corrigir problemas prévios. O estudo faz uma coleta de estudos de 2017 até 2022 e apresenta um panorama de pesquisas que apresentam como o tratamento precoce de Classe III diminui os riscos de agravamento clínico a partir dos mecanismos de tração reversa, que se mostram eficazes.…”