“…(Bernoche, et al, 2019) A desfibrilação precoce é um elemento importante para uma maior obtenção de sobrevivência pós PCR. (Kiyohara, et al, 2019;Nakashima, et al, 2019;Ferreira, et al, 2021) Todas essas ações podem ser iniciadas no ambiente extra-hospitalar pelo leigo, desde que receba treinamento ou que tenha conhecimento dos procedimentos que devam ser realizados, porém observa-se déficit de conhecimento acerca do SBV no público leigo. (Pergola & Araújo, 2008;Silva, et al, 2012;Terassi, et al, 2015) A ausência de conhecimento pode gerar situações como fugir da situação de ajuda por não saber atuar ou prestar atendimento inadequado causando complicações e prejuízos para a vítima (Silva, et al, 2012) A falta de capacitação, o estresse gerado por um evento de PCR, pode levar o leigo postergar a realização dos elos de sobrevivência; ligar para o serviço de emergência e iniciar as manobras de RCP, o que poderia ser mitigado se capacitações adequadas fossem difundidas na população (Terassi, et al, 2015).…”