“…Isso possibilita que a família tenha algum controle sobre as circunstâncias envolvidas na fase de final de vida (Black, 2007, James, Andershed, Ternestedt, 2009, Luce, 2010, Shannon, Long-Sutehall, Coombs, 2011, Stajduhar et al, 2011 (Brasil, 1999) e constitui-se uma das diretrizes da Política Nacional de Humanização no país (Brasil, 2006). Assim, é importante que esse direito seja garantido e realizado de forma humanizada e a literatura oferece algumas diretrizes que podem ajudar o profissional a transmitir tal informação ao paciente e aos familiares (Baile et al, 2000, Lino et al, 2011, Shannon, Long-Sutehall, Coombs, 2011 Os princípios dessa abordagem já são estudados e implantados também no Brasil (Victorino et al, 2007;Mochel et al, 2010;Pereira, 2010) e, recentemente, eles sustentam o ensino da comunicação de más notícias na capacitação médica (Boweyer et al, 2009;Bonamigo e Destefani, 2010;Lino et al, 2011) e na enfermagem (Shannon, Long-Sutehall, Coombs, 2011) no cenário nacional e internacional, por meio de reflexões, discussões teóricas e técnicas de dramatização.…”