2019
DOI: 10.14295/oh.v25i1.1452
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Uso ornamental de plantas de restinga

Abstract: Upstate Rio de Janeiro restingas remain an open field for research on both richness and conservation of species. However, once vegetation there lies in privileged coastal areas, it is constantly threatened by real estate and industrial speculation. The beauty of its flora calls attention and arises the desire to take some local species to urban areas. Thus, the objective of this work is to identify species of plants from the restinga ecosystem which could be suitable for pot planting for landscaping use. Thirt… Show more

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“…A partir de uma visão preservacionista voltada aos recursos naturais da região Norte Fluminense (FREIRE et al, 2015) pôde-se vislumbrar uma fonte inesgotável de fungos endofíticos disponíveis nas Restingas da região e, dessa forma, unindo a diversidade vegetal local aos interesses da prospecção micológica para fins científicos foi estabelecida a Micoteca de fungos endofíticos na nossa região FREIRE et al, 2016). Várias definições são atribuídas a fungos endofíticos (HYDE e SOYTONG, 2008), dentre elas áquela que considera os fungos que vivem no interior da planta sem causar danos aparentes, ou seja, não sendo epifíticos ou fitopatogênicos em nenhum momento do seu ciclo de vida (AZEVEDO et al, 2000), embora alguns autores considerem a possibilidade de parasitismo (DHANYA e PADMAVATHY, 2014), principalmente no final do ciclo da cultura ou senescência natural da planta.…”
Section: Introductionunclassified
“…A partir de uma visão preservacionista voltada aos recursos naturais da região Norte Fluminense (FREIRE et al, 2015) pôde-se vislumbrar uma fonte inesgotável de fungos endofíticos disponíveis nas Restingas da região e, dessa forma, unindo a diversidade vegetal local aos interesses da prospecção micológica para fins científicos foi estabelecida a Micoteca de fungos endofíticos na nossa região FREIRE et al, 2016). Várias definições são atribuídas a fungos endofíticos (HYDE e SOYTONG, 2008), dentre elas áquela que considera os fungos que vivem no interior da planta sem causar danos aparentes, ou seja, não sendo epifíticos ou fitopatogênicos em nenhum momento do seu ciclo de vida (AZEVEDO et al, 2000), embora alguns autores considerem a possibilidade de parasitismo (DHANYA e PADMAVATHY, 2014), principalmente no final do ciclo da cultura ou senescência natural da planta.…”
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