Uterine ‘anomalies’ by <scp>ESHRE</scp>/<scp>ESGE</scp> classification: are more than half of women really sick?

Ludwin, Artur; Martins, Wellington P.

doi:10.1002/uog.21986

Cited by 3 publications

(3 citation statements)

References 9 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…This is counterproductive regarding the creation of a global common language and recommendations for M üllerian anomalies and increases confusion in the field. Previously, the ESHRE/ESGE was criticized for proposing a new classification 20 unsupported by evidence, which resulted in overdefinition and overdiagnosis of anomalies 11,[56][57][58] . In the ESHRE/ESGE classification system 20 only one uterine anomaly, the septate uterus, has the same name as in the AFS classification 2 .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

ASRM Müllerian Anomalies Classification 2021: a critical review

Ludwin

Tudorache

Martins³

2022

Ultrasound in Obstet & Gyne

Self Cite

View full text Add to dashboard Cite

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

ASRM Müllerian Anomalies Classification 2021: a critical review

Ludwin

Tudorache

Martins³

2022

Ultrasound in Obstet & Gyne

Self Cite

View full text Add to dashboard Cite

“…Entretanto, não há evidência suficiente para oferecer tratamento cirúrgico na prática clínica, mesmo para mulheres com antecedentes de desfechos reprodutivos prejudicados, como no aborto de repetição(39). O diagnóstico do útero em "T" como anomalia congênita pode ser questionado, podendo ter sido criado por grupos com interesses concorrentes para justificar a indicação de procedimentos cirúrgicos para esta condição(40). A definição proposta pelo ESHRE-ESGE (2) para o útero em "T" não é clara e pode ser mal interpretada, uma vez que o diagnóstico é subjetivo e baseado na impressão do observador.…”

unclassified

“…A definição proposta pelo ESHRE-ESGE (2) para o útero em "T" não é clara e pode ser mal interpretada, uma vez que o diagnóstico é subjetivo e baseado na impressão do observador. Foi sugerida por especialistas e não foi baseada em evidências científicas(40). Não está claro o que pode ser entendido por cavidade estreita e paredes laterais espessadas por pontos de corte mensuráveis.…”

unclassified

Útero em forma de \"T\": definição, critérios diagnósticos, prevalência, implicações clínicas e tratamento

Neto¹,

Alencar²

View full text Add to dashboard Cite

Objetivos: Avaliar se existe medida confiável e precisa para distinguir o útero em "T" do útero normal/arqueado e sumarizar a evidência disponível em relação a definições, diagnóstico, prevalência, implicações clínicas e impacto do tratamento cirúrgico para o útero em "T" não relacionado ao dietilestilbestrol (DES). Métodos: Estudo prospectivo observacional para avaliar confiabilidade/concordância com elementos de acurácia diagnóstica em uma amostra de 100 blocos de ultrassonografia tridimensional (US-3D) de úteros apresentando endentação lateral da cavidade, tendo como padrão de referência a impressão subjetiva de 15 especialistas. As medidas foram realizadas de forma independente por dois especialistas para avaliar o coeficiente de correlação de concordância (CCC), a precisão diagnóstica pela a área sob a curva (AUROC), e o melhor ponto de corte pelo índice de Youden. Para resumir a evidência disponível em relação ao útero em "T", realizou-se uma revisão sistematizada buscando estudos no PubMed, Scopus e EMBASE em mar-2020. Estudos sobre útero em "T" não relacionado ao DES incluindo 10 ou mais mulheres foram elegíveis. Resultados: No estudo de reprodutibilidade e precisão diagnóstica, foram incluídos 100 participantes (pelo padrão de referência, 20 foram julgados em "T" e 80 normais/arqueados). A concordância entre especialistas foi de 82% (kappa=0,43). As três medidas identificadas com precisão diagnóstica e seus respectivos pontos de corte foram: ângulo de endentação lateral (AUROC=0,95) ≤130°, profundidade da endentação lateral (AUROC=0,92) ≥7 mm, e ângulo "T" (AUROC=0,87) ≤40°. O ângulo "T" foi a medida com melhor reprodutibilidade interobservador (CCC=0,87). Sugere-se considerar útero em "T" na presença dos três critérios (valor preditivo positivo=0.93). Na revisão sistematizada, 2504 referências foram identificadas, e 20 estudos foram incluídos. Há apenas estudos de baixa qualidade. O diagnóstico do útero em "T" foi, comumente, realizado por US-3D, e o critério mais citado foi o da European Society of Human Reproduction and Embryology and the European Society for Gynecological Endoscopy (ESHRE-ESGE). A prevalência do útero em "T" variou de 0,2-10%. Sua etiologia foi relacionada à adenomiose, sinéquias e como sendo uma condição primária. Resultados reprodutivos ruins foram relacionados ao útero em "T" (infertilidade, aborto, parto pré-termo, gravidez ectópica e falha de implantação). Os benefícios do tratamento cirúrgico por metroplastia histeroscópica foram analisados em 12 estudos, que mencionaram melhora nas taxas de gravidez, nascidos vivos, parto a termo, redução de abortamento e gravidez ectópica (evidência de muito baixa qualidade). Conclusões: A concordância entre especialistas para o diagnóstico do útero em "T" foi moderada. Três medidas tiveram boa acurácia diagnóstica e confiabilidade razoável a moderada. Até o momento, prevalência, importância clínica e impacto da cirurgia nos resultados reprodutivos de mulheres com útero em "T" são desconhecidos. Alguns estudos relatam melhora nos resultados r...

show abstract

The importance of the ‘uterine factor’ in recurrent pregnancy loss: a retrospective cohort study on women screened through 3D transvaginal ultrasound

Busnelli,

Barbaro,

Pozzati

et al. 2024

Human Reproduction

View full text Add to dashboard Cite

STUDY QUESTION What is the prevalence of congenital and acquired anomalies of the uterus in women with recurrent pregnancy loss (RPL) of unknown etiology examined using 3D transvaginal ultrasound (US)? SUMMARY ANSWER Depending on the adopted diagnostic criteria, the prevalence of partial septate uterus varies between 7% and 14% and a T-shaped uterus is 3% or 4%, while adenomyosis is 23%, at least one of type 0, type 1 or type 2 myoma is 4%, and at least one endometrial polyp is 4%. WHAT IS KNOWN ALREADY ESHRE and the Royal College of Obstetricians and Gynaecologists guidelines on RPL recommend the adoption of the 3D transvaginal US to evaluate the ‘uterine factor’. Nevertheless, there are no published studies reporting the prevalence of both congenital and acquired uterine anomalies as assessed by 3D transvaginal US and diagnosed according to the criteria proposed by the most authoritative panels of experts in a cohort of women with RPL. STUDY DESIGN, SIZE, DURATION This was a retrospective cohort study including 442 women with at least two previous first-trimester spontaneous pregnancy losses (i.e. non-viable intrauterine pregnancies), who referred to the obstetrics and gynecology unit of two university hospitals between July 2020 and July 2023. PARTICIPANTS/MATERIALS, SETTING, METHODS Records of eligible women were reviewed. Women could be included in the study if: they were between 25 and 42 years old; they had no relevant comorbidities; they were not affected by infertility, and they had never undergone ART; they and their partner tested negative to a comprehensive RPL diagnostic work-up; and they had never undergone metroplasty, myomectomy, minimally invasive treatments for uterine fibroids or adenomyomectomy. Expert sonographers independently re-analyzed the stored 2- and 3D transvaginal US images of all included patients. Congenital uterine anomalies (CUAs) were reported according to the American Society for Reproductive Medicine (ASRM) 2021, the ESHRE/European Society for Gynaecological Endoscopy (ESGE) and the Congenital Uterine Malformation by Experts (CUME) criteria. Acquired uterine anomalies were reported according to the International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO) and the Morphological Uterus Sonographic Assessment (MUSA) criteria. MAIN RESULTS AND THE ROLE OF CHANCE The partial septate uterus was diagnosed in 60 (14%; 95% CI: 11–17%), 29 (7%; 95% CI: 5–9%), and 47 (11%; 95% CI: 8–14%) subjects, according to the ESHRE/ESGE, the ASRM 2021, and the CUME criteria, respectively. The T-shaped uterus was diagnosed in 19 women (4%; 95% CI: 3–7%) according to the ESHRE/ESGE criteria and in 13 women (3%; 95% CI: 2–5%) according to the CUME criteria. The borderline T-shaped uterus (diagnosed when two out of three CUME criteria for T-shaped uterus were met) was observed in 16 women (4%; 95% CI: 2–6%). At least one of FIGO type 0, type 1, or type 2 myoma was detected in 4% of included subjects (95% CI: 3–6%). Adenomyosis was detected in 100 women (23%; 95% CI: 19–27%) and was significantly more prevalent in women with primary RPL and in those with three or more pregnancy losses. At least one endometrial polyp was detected in 4% of enrolled women (95% CI: 3–7%). LIMITATIONS, REASONS FOR CAUTION The absence of a control group prevented us from investigating the presence of an association between both congenital and acquired uterine anomalies and RPL. Second, the presence as well as the absence of both congenital and acquired uterine anomalies detected by 3D US was not confirmed by hysteroscopy. Finally, the results of the present study inevitably suffer from the intrinsic limitations of the adopted classification systems. WIDER IMPLICATIONS OF THE FINDINGS The prevalence of CUAs in women with RPL varies depending on the classification system used. For reasons of clarity, the US reports should always state the name of the uterine anomaly as well as the adopted classification and diagnostic criteria. Adenomyosis seems to be associated with more severe forms of RPL. The prevalence rates estimated by our study as well as the replicability of the adopted diagnostic criteria provide a basis for the design and sample size calculation of prospective studies. STUDY FUNDING/COMPETING INTEREST(S) No specific funding was used. The authors have no conflicts of interest to declare. TRIAL REGISTRATION NUMBER N/A.

show abstract

Uterine ‘anomalies’ by ESHRE/ESGE classification: are more than half of women really sick?

Cited by 3 publications

References 9 publications

ASRM Müllerian Anomalies Classification 2021: a critical review

ASRM Müllerian Anomalies Classification 2021: a critical review

Útero em forma de \"T\": definição, critérios diagnósticos, prevalência, implicações clínicas e tratamento

The importance of the ‘uterine factor’ in recurrent pregnancy loss: a retrospective cohort study on women screened through 3D transvaginal ultrasound

Contact Info

Product

Resources

About