“…A efetivação da classificação de risco familiar como tecnologia assistencial tem potencial para incrementar a qualidade da atenção primária à saúde, mas apresenta fragilidades, entre elas, destaca-se falta de informação, sobrecarga de trabalho, grande demanda por assistência, falta e rotatividade de profissionais, formação profissional aquém da necessária, as exigências gestoras, e outras que se contrapõem ao ideal da ESF (Bezerra & Goes, 2013;Galassi et al, 2014). Todas essas fragilidades apontadas precisam ser superadas para que a estratificação de risco familiar seja realizada de forma adequada contribuindo assim com a possibilidade da APS se qualificar.…”