2014
DOI: 10.4034/pboci.2014.14s3.05
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Utilização da classificação de risco na avaliação da equidade na utilização dos serviços de uma Unidade de Saúde da Família

Abstract: ResumoObjetivo: Considerando-se o princípio da equidade uma das bases a serem usadas no planejamento da oferta de serviços da Equipe de Saúde da Família, o presente estudo objetivou avaliar o perfil populacional e a equidade no acesso aos serviços da população cadastrada por uma Unidade de Saúde da Família. Método: A equidade no acesso foi avaliada a partir do Índice de Necessidade de Atenção à Saúde Bucal, e o perfil populacional foi traçado a partir de dados sócio demográficos da população cadastrada e das f… Show more

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“…Em outras palavras, o conceito aponta para uma relação perversa entre a necessidade de cuidados de saúde e a sua utilização efetiva, destacando que indivíduos e famílias com pior estatuto socioeconómico têm menos acesso a serviços de saúde (Silva, 2014). A falta de tecnologia apropriada e a má formação profissional no estabelecimento de um modelo de vigilância à saúde podem levar a esta situação descrita na Lei dos Cuidados Inversos (Bezerra & Goes, 2013). Identificar as prioridades para a organização do acesso, visando reduzir as iniquidades em saúde das populações, é uma importante estratégia para evitar a lei de cuidados inversos (Ramos, 2019).…”
Section: Discussionunclassified
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“…Em outras palavras, o conceito aponta para uma relação perversa entre a necessidade de cuidados de saúde e a sua utilização efetiva, destacando que indivíduos e famílias com pior estatuto socioeconómico têm menos acesso a serviços de saúde (Silva, 2014). A falta de tecnologia apropriada e a má formação profissional no estabelecimento de um modelo de vigilância à saúde podem levar a esta situação descrita na Lei dos Cuidados Inversos (Bezerra & Goes, 2013). Identificar as prioridades para a organização do acesso, visando reduzir as iniquidades em saúde das populações, é uma importante estratégia para evitar a lei de cuidados inversos (Ramos, 2019).…”
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“…A efetivação da classificação de risco familiar como tecnologia assistencial tem potencial para incrementar a qualidade da atenção primária à saúde, mas apresenta fragilidades, entre elas, destaca-se falta de informação, sobrecarga de trabalho, grande demanda por assistência, falta e rotatividade de profissionais, formação profissional aquém da necessária, as exigências gestoras, e outras que se contrapõem ao ideal da ESF (Bezerra & Goes, 2013;Galassi et al, 2014). Todas essas fragilidades apontadas precisam ser superadas para que a estratificação de risco familiar seja realizada de forma adequada contribuindo assim com a possibilidade da APS se qualificar.…”
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