Resumo: A pesquisa aborda o bruxismo e suas características associado ao seu desenvolvimento no “período pandêmico”. Em dezembro de 2019 houve relatos de casos na China de um vírus que posteriormente iria ser alastrado por vários países, marcando o início de uma pandemia do COVID-19, seu surgimento desencadeou vários fatores de risco para essa parafunção oclusal. Objetivo: As preocupações, ansiedades, estresses, crises, efeitos psicológicos que são encontrados na pandemia e associados a outras etiologias formaram um clima favorável para desencadear fatores de riscos que influenciaram a formação ou agravamento do bruxismo. Metodologia: Usou-se como meio de pesquisa os bancos de dados Pubmed, Scielo, Lilacs e ao ser analisados foram escolhidos 19 artigos que serviram como base científica para a comprovação do tema. Conclusão: É importante diagnosticar e tratar o bruxismo para evitar aumento da frequência (diurno, noturno ou ambos) ou gravidade (leve, moderado ou severo) e se preciso com tratamento multidisciplinar.