“…A análise do espectro de RMN de 13 C (Figura 89; Tabela 18), permitiu observar a presença de um sinal adicional em δ 56,2 (C-15), que foi correlacionado a metoxila. Os dados de RMN (Tabelas 18 e 19; Figuras 88−4), aliados aos dados de EM, IV, UV-Vis e CG-EM, foram similares àqueles encontrados na literatura (CHUMBALOV, CHANYSHEVA, MUZYCHKINA, 1967;DIAZ, 1990;JIN et al, 2007;MARKOVIĆ, MANOJLOVIĆ, ZLATANOVIĆ, 2008;MESELHY, 2003;TIWARI, SINGH, 1977;WANG, FENG, 2009) e são consistentes com a estrutura da 1,8-diidroxi-6-metil-3-metoxiantraquinona (II), também conhecida como fisciona. (DEMARQUE et al, 2016;JIN et al, 2007;SONG et al, 2008;WANG, FENG, 2009;YE et al, 2007), no entanto não foi possível estabelecer um mecanismo condizente para justificar este íon.…”