“…Entretanto, a di iculdade desse tipo de tratamento ocorre, muitas vezes, em função da incapacidade das pacientes em distinguir corretamente os músculos do assoalho pélvico, isto é, elas promovem contrações de outros músculos não relacionados, tais como o reto abdominal, o glúteo máximo e o adutor da coxa (25). Na presente pesquisa, isso foi bastante observado, ou seja, inicialmente, 90% das pacientes acompanhadas utilizavam a musculatura acessória quando solicitada a contração da região, e, no im, 90% delas deixaram de utilizá--la, comprovando, mais uma vez, a necessidade de Já Glavind et al (12) utilizaram o biofeedback durante quatro sessões, tempo idêntico ao usado em nossa pesquisa, e depois orientaram as pacientes a realizarem os exercícios em casa.…”