Vaginoplasty in mayer Rokitansky-Kuster-Hauser syndrome using amnion: a case series

Chaudhary, Rachna; Dhama, Vandana; Singh, Shakun; Azad, Renu

doi:10.18203/2320-1770.ijrcog20163849

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“…MRKH syndrome is characterized by vaginal agenesis and rudimentary or absent uterus. Patients with MRKH syndrome have symptoms like primary amenorrhea or sexual intercouse [4] , [5] . For the management of MRKH Syndrome, the neovaginal is created using surgical or non-surgical methods.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Laparoscopic proximal neovaginoplasty using autologous peritoneal graft to correct short vagina

Meutia¹,

Kouwagam²,

Djusad³

et al. 2023

International Journal of Surgery Case Reports

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…The dilatation method by Frank is the first-line therapy due to the high success rate and non-invasive. The patient may insert the dilator in the vagina for 15 minutes, two times or more [1] , [5] . Similar to our case, the patients may have a short vagina as one of the complications from inadequate Frank method dilatation.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Laparoscopic proximal neovaginoplasty using autologous peritoneal graft to correct short vagina

Meutia¹,

Kouwagam²,

Djusad³

et al. 2023

International Journal of Surgery Case Reports

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“…Chaudhary et al . [ 26 ] conducted a study on eight patients with MRKH and performed McIndoe vaginoplasty using amnion grafts with similar results in all patients. Recent ACOG committee guidelines recommend that dilatation should be the first line of management as it is safer and patient-controlled, and surgery should be reserved for patients who are unsuccessful with primary dilator therapy or those who prefer surgery.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Management of mullerian development anomalies: 9 years' experience of a tertiary care center

Goyal

Dhaliwal

Singh

et al. 2020

Gynecol Minim Invasive Ther

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Objectives: This study aimed to analyze the clinical and imaging findings as well as the outcomes of patients with Mullerian duct anomalies. Materials and Methods: A retrospective analysis of 41 patients with Mullerian development anomalies treated in a tertiary care center in the past 9 years was done. The presenting symptoms, radiological findings, management, and the outcomes were evaluated. Results: According to the American Fertility Society's classification, 11 patients presented in Class I, 6 in Class II, and 24 in Class III of the classification. It was found that some of the defects such as the unicornuate uterus, a unicornuate uterus with noncommunicating rudimentary horn, and longitudinal vaginal septum were usually asymptomatic whereas disorders such as Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (MRKH), cervicovaginal atresia, and transverse vaginal septum presented with the absence of menarche, cyclical abdominal pain, and abdominal mass, respectively. Defects such as the bicornuate uterus, didelphys uterus, and septate uterus present with poor reproductive performance. Unicornuate uterus with communicating horn presented with rupture of the horn in the antenatal period, which was managed vigorously. Vaginoplasty with a skin graft and amnion graft had excellent results in MRKH syndrome. Patients with cervicovaginal atresia had a poor prognosis and ultimately required a hysterectomy. Hysteroscopic septal resection improved the reproductive performance in the patients with septate uterus. Conclusion: This study concluded that the management of uterine malformations is individualized depending on the symptoms and fertility concerns. Cervicovaginal atresia was associated with restenosis after surgery ultimately required a hysterectomy. MRKH had excellent results with McIndoe vaginoplasty. Optimal and timely management may lead to better outcomes.

show abstract

“…Os níveis de evidencia referentes a CRS são muitos baixos, entretanto as complicações cirúrgicas neste tipo de intervenção são numerosas e muito frequente, sendo bem descritas no estudos realizado por Franco et al 7 Krege 5 . Chaudhary 14 . Na qual afirmam que entre as complicações tardias relacionadas a cirurgia de redesignação sexual destacam-se as relacionas à região genital, ao trato urinário, a eventos gastrointestinais, a distúrbios da cicatrização e eventos inespecíficos, sendo a estenose vaginal a mais encontrada.…”

Section: Discussionunclassified

“…Silva et al 19 consideram a estenose vaginal como o estreitamento e/ou encurtamento do canal vaginal interferindo no uso de absorventes internos, função sexual, exame ginecológico/físico. Deans et al 20 asseveram que uma neovagina deve ter um diâmetro e um comprimento adequado para permitir penetração, Neto et al 10 Chaudhary et al 14 asseguram que esse comprimento gira em torno de 12-14cm.…”

Section: Discussionunclassified

A intervenção fisioterapêutica na reabilitação pós cirurgia de redesignação de sexo masculino para feminino: relato de caso

ferreira

Silva²

2020

Rev Pesq Fisio

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DESCRIÇÃO DO CASO: Este relato de caso de uma mulher transexual, 48 anos de idade, com 15 anos de pós cirurgia de redesignação sexual (CRS) sem queixas. Durante a avaliação inicial foram coletados os dados sociodemográficos, avaliação da dor através da escala visual analógica visual (EVA), a qualidade de vida pelo SF-36, a função sexual pelo QS-F. Foi realizada a avaliação do assoalho pélvico (AP) inspeção, palpação e força seguindo o esquema PERFECT. Após a avaliação foram identificadas estenose vaginal, falta de consciência perineal, fraqueza dos músculos do assoalho pélvico e a relatou dor durante a relação sexual. INTERVENÇÃO: Foi sugerido um programa de exercícios através dos dilatadores vaginais, terapia comportamental, treino dos músculos do AP. O programa tinha por objetivo 10 sessões com 40 minutos de duração cada, duas vezes na semana. Ao final do programa foram coletadas a EVA, SF-36 e a avaliação do AP seguindo o esquema PERFECT. Entretanto, o QS-F não foi aplicado ao final do programa proposto devido a inatividade sexual da paciente por 3 meses, inclusive durante o tempo do programa. RESULTADOS: Após a avalição final a paciente apresentou melhora da consciência perineal, penetração via vaginal sem desconforto, entretanto, não houve melhora da força dos músculos do AP. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A CRS promove alteração anatômica, podendo ocasionar disfunções urogenitais e/ou sexuais. Neste estudo, a fisioterapia promoveu melhora da conscientização perineal e da estenose vaginal. Com tudo, são necessários mais estudos sobre a fisioterapia nesta população, garantindo assistência e acompanhamento de forma adequada durante este processo, reduzindo suas possíveis complicações tardias.

show abstract

Vaginoplasty in mayer Rokitansky-Kuster-Hauser syndrome using amnion: a case series

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Laparoscopic proximal neovaginoplasty using autologous peritoneal graft to correct short vagina

Laparoscopic proximal neovaginoplasty using autologous peritoneal graft to correct short vagina

Management of mullerian development anomalies: 9 years' experience of a tertiary care center

A intervenção fisioterapêutica na reabilitação pós cirurgia de redesignação de sexo masculino para feminino: relato de caso

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