Este trabalho trata sobre adoção e adoção internacional. Analisaremos a possibilidade da adoção de crianças e de adolescentes brasileiros por estrangeiros ou por brasileiros que residem no exterior. A pergunta norteadora foi: seria melhor a inserção do menor em uma família, ainda que fora do Brasil, a qual seja capaz de lhe proporcionar um crescimento saudável no âmbito familiar, a deixá-lo em constante espera em abrigos, para serem adotados por famílias nacionais, que por vezes, fazem grandes exigências quanto a algumas características? O objetivo geral é demonstrar o lado positivo da adoção internacional, principalmente, para a criança ou adolescente adotados, trazer ponderações sobre o quão é importante a inclusão do menor no seio de um ambiente familiar saudável, ainda que seja em outro país, à margem de deixá-los à espera de uma adoção nacional que se rasteja no tempo, e abordar algumas dificuldades que ocorrem na adoção internacional. Como metodologia, o estudo foi realizado por meio de pesquisas bibliográficas, pesquisas em artigos, jurisprudências, sobretudo por meio de doutrinas. Por fim, concluiu-se, pela importância da adoção, ainda que esta resulte em levar a criança ou adolescente para uma nação diferente daquela que nascera. Percebeu-se, também, que para findar a espera dos que aguardam em abrigos é necessário que tenha uma mudança de consciência dos candidatos à adoção ao se fazer exigências quanto às características física, bem como diminuir a burocratização do processo de adoção, para se conseguir um lar para os menores que não foram adotados por famílias brasileiras residentes no Brasil, assim, ao serem adotadas por famílias estrangeiras, é proporcionado e elas uma oportunidade de crescimento no seio da família, ainda que, seja longe da sua cultura natal.